Os representantes da comunidade internacional na Guiné-Bissau mostraram-se satisfeitos com “o clima de entendimento que reina no país”.
Esta mesma satisfação foi transmitida por Ramos-Horta, representante da ONU, Ovídio Pequeno, da União Africana (UA), Ussumane Cissé, da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), e Joaquin Gonzalez Ducay, da União Europeia (UE), que se encontraram com o presidente de transição guineense, Serifo Nhamadjo, e com os dois candidatos à segunda volta das presidenciais, José Mário Vaz e Nuno Nabian.
O representante da UE reafirmou a vontade em retomar a cooperação com a Guiné-Bissau, interrompida na sequência do golpe de Estado militar de 2012, “na esperança de que as eleições terminem com êxito”.
Esta mesma satisfação foi transmitida por Ramos-Horta, representante da ONU, Ovídio Pequeno, da União Africana (UA), Ussumane Cissé, da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), e Joaquin Gonzalez Ducay, da União Europeia (UE), que se encontraram com o presidente de transição guineense, Serifo Nhamadjo, e com os dois candidatos à segunda volta das presidenciais, José Mário Vaz e Nuno Nabian.
O representante da UE reafirmou a vontade em retomar a cooperação com a Guiné-Bissau, interrompida na sequência do golpe de Estado militar de 2012, “na esperança de que as eleições terminem com êxito”.
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