Cabo Verde é considerado um dos países com melhor desempenho na execução dos programas de luta contra o VIH/Sida e malária, afirmou hoje a ministra da Saúde cabo-verdiana.
Cristina Fontes Lima, (ministra da saúde) que falava na abertura da segunda reunião trimestral da Instância Nacional de Coordenação (INC) para o Fundo Global, disse que a informação lhe foi comunicada na última reunião da Assembleia-Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS).
«A OMS fez questão de saudar efusivamente o desempenho da INC e dos programas de Cabo Verde. Considera que, apesar de um ou outro problema que possa existir, formalmente, o arquipélago é considerado um dos países com melhor desempenho e pedem-nos mesmo para compartilhar a nossa experiência a nível regional e em toda a África», avançou.
Cristina Lima adiantou que Cabo verde tem de assumir o compromisso de fazer bom uso dos cinco milhões de dólares (cerca de 3,6 milhões de euros) disponibilizados na segunda fase do Fundo Global, que permitem comprar antirretrovirais e reforçar a alimentação dos portadores de VIH/Sida.
De acordo com a ministra, o plano estratégico cabo-verdiano de luta contra o VIH/Sida 2011-2015 está em processo de revisão a meio percurso e brevemente será realizado o terceiro Inquérito Demográfico de Saúde Reprodutiva.
Segundo dados do Comité de Coordenação do Combate à Sida, a taxa de prevalência do VIH/Sida em Cabo Verde permanece «estável», mantendo-se em menos de 1%.
Quanto à malária, Cabo Verde está a implementar um plano de luta contra a doença, que registou uma taxa de um caso por cada mil habitantes desde 2012. As autoridades cabo-verdianas pretendem alcançar a erradicação da doença no arquipélago até 2020.
«A OMS fez questão de saudar efusivamente o desempenho da INC e dos programas de Cabo Verde. Considera que, apesar de um ou outro problema que possa existir, formalmente, o arquipélago é considerado um dos países com melhor desempenho e pedem-nos mesmo para compartilhar a nossa experiência a nível regional e em toda a África», avançou.
Cristina Lima adiantou que Cabo verde tem de assumir o compromisso de fazer bom uso dos cinco milhões de dólares (cerca de 3,6 milhões de euros) disponibilizados na segunda fase do Fundo Global, que permitem comprar antirretrovirais e reforçar a alimentação dos portadores de VIH/Sida.
De acordo com a ministra, o plano estratégico cabo-verdiano de luta contra o VIH/Sida 2011-2015 está em processo de revisão a meio percurso e brevemente será realizado o terceiro Inquérito Demográfico de Saúde Reprodutiva.
Segundo dados do Comité de Coordenação do Combate à Sida, a taxa de prevalência do VIH/Sida em Cabo Verde permanece «estável», mantendo-se em menos de 1%.
Quanto à malária, Cabo Verde está a implementar um plano de luta contra a doença, que registou uma taxa de um caso por cada mil habitantes desde 2012. As autoridades cabo-verdianas pretendem alcançar a erradicação da doença no arquipélago até 2020.
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