O desvio de 26.180 euros está na origem da falta de emissão de 238 passaportes por parte da Imprensa Nacional (INACEP), para os cidadãos guineenses requerentes deste documento de identificação em Portugal há mais três meses.
Esta situação foi atribuída ao serviço da Embaixada da Guiné-Bissau em Lisboa, através do seu Encarregado de Negócios, Imbala Fernandes, conforme disse à PNN fonte da ligada à empresa que produz os passaportes no país.
A soma é resultado de pagamentos efectuados pelos cidadãos guineenses provenientes de diferentes pontos da Europa, que desejam adquirir o documento pagando 110 euros por cada um passaporte.
De acordo com o Director do Serviço da INACEP, Celestino Sanches, desta soma, 54 euros pertencem à sua empresa, sendo o restante valor para a Embaixada da Guiné-Bissau em Lisboa, tendo sublinhado que não compreende os motivos da falta de transferência da quantia para a conta da empresa.
Em termos de trabalhos realizados, este responsável informou que no espaço de um ano, a INACEP já emitiu 557 passaportes para Portugal cujo valor completo deu entrada na conta da entidade executora de passaportes em Bissau.
Para inverter esta situação, Celestino Sanches informou que a INACEP já abriu uma nova conta bancária em Lisboa através do banco Montepio, onde as pessoas interessadas possam fazer depósito mediante um pedido de passaporte.
Interrogado sobre outras Embaixadas da Guiné-Bissau onde também são emitidos passaportes, Celestino Sanches disse que a situação apenas se verificou em Portugal, onde as pessoas pagam e não recebem os seus passaportes.
Este assunto é do conhecimento do Governo de transição, através do Secretário de Estado das Comunidades, assim como do ministro dos Negócios Estrangeiros, Idelfrides Fernandes, e Delfim da Silva.
A soma é resultado de pagamentos efectuados pelos cidadãos guineenses provenientes de diferentes pontos da Europa, que desejam adquirir o documento pagando 110 euros por cada um passaporte.
De acordo com o Director do Serviço da INACEP, Celestino Sanches, desta soma, 54 euros pertencem à sua empresa, sendo o restante valor para a Embaixada da Guiné-Bissau em Lisboa, tendo sublinhado que não compreende os motivos da falta de transferência da quantia para a conta da empresa.
Em termos de trabalhos realizados, este responsável informou que no espaço de um ano, a INACEP já emitiu 557 passaportes para Portugal cujo valor completo deu entrada na conta da entidade executora de passaportes em Bissau.
Para inverter esta situação, Celestino Sanches informou que a INACEP já abriu uma nova conta bancária em Lisboa através do banco Montepio, onde as pessoas interessadas possam fazer depósito mediante um pedido de passaporte.
Interrogado sobre outras Embaixadas da Guiné-Bissau onde também são emitidos passaportes, Celestino Sanches disse que a situação apenas se verificou em Portugal, onde as pessoas pagam e não recebem os seus passaportes.
Este assunto é do conhecimento do Governo de transição, através do Secretário de Estado das Comunidades, assim como do ministro dos Negócios Estrangeiros, Idelfrides Fernandes, e Delfim da Silva.
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