Treze navios de pesca galegos. O protocolo de pesca terá a duração de três anos "A frota cefalópode abençoa o acordo após a saída forçada das águas da Mauritânia em Julho de 2012
De repente, abriu uma clareira no ciclone para a frota de cefalópodes, pelo menos o que sobrou dele depois de ter sido expulso da Mauritânia em julho de 2012, o Conselho da União Europeia, reunidos em Bruxelas ontem, aprovou a decisão autorizando Comissão para assinar a renovação do protocolo de implementação do acordo de pesca com a Guiné-Bissau. O acordo terá a duração de três anos, e permitirá que até treze navios para a pesca de cefalópodes predominante na maioria da região de O Morrazo, polvo pode voltar a pescar em águas africanas.
O presidente da Associação Nacional de cefalópodes (ANACEF), Francisco Freire, abençoou o negócio. "É uma notícia muito boa, os navios podem querer voltar para a Guiné-Bissau", disse Faro. "Alguns tiveram que ir para as Ilhas Malvinas ou pesqueiros mais distantes, mas agora a decisão é sua", a África voltou ou não. O governo aumentou o número de navios galegos vão beneficiar do novo protocolo para 16 navios, mas o rebaixamento sector de esse número para 13 "Até a expulsão da frota de 24 cefalópode Mauritânia tinha", explicou as fontes consultadas por este jornal . Destes, dez eram para ser demolido e outro foi exportado, agora esses treze navios da indústria está falando sobre aqueles que podem voltar à pescaria.
O Ministério da Agricultura, Alimentação e Meio Ambiente (Magrama) disse em um comunicado a importância da renovação do acordo de pesca UE-Guiné Bissau, suspensa desde o golpe de Estado no país em 2012, a renovação do acordo foi possível graças à decisão da União Europeia para normalizar as relações com o país Africano após as eleições democráticas maio 2014, validado pelos observadores internacionais.
Além disso, a frota atuneira também retorna a pesca, com possibilidades de pesca para 14 atuneiros congelador e de linha e até 9, com base no porto de Bermeo, também afectados pela suspensão parcial do acordo com a Mauritânia. Outros vinte embarcações Huelva pode voltar a essas águas, como destacado pelo Executivo.
Na sequência da aprovação pelo Conselho, espera-se que ambas as partes assinar o protocolo as licenças futuras e pesca perto emitidas durante o mês de novembro. O novo acordo vai envolver um desembolso, pela Comissão Europeia, 9,2 milhões por ano, dos quais 3 milhões serão usados para fortalecer a gestão do setor e das pescas da Guiné-Bissau, apontou.
O Ministério observou que "registou com satisfação" a expansão da rede de acordos sustentáveis de pesca entre a UE e países terceiros, que "garante possibilidades de pesca para a frota espanhola", especialmente no caso dos cefalópodes e crustáceos e frotas "agradece à Comissão Europeia", que simplificou o processo de aprovação do acordo.
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