Domingos Simões Pereira fez o anúncio no domingo quando presidia a abertura oficial do ano agrícola para o qual prometeu "um trabalho árduo" do Governo visando combater a fome na Guiné-Bissau.
"Temos que acabar com a fome no país, dando a cada família, pelo menos, uma refeição quente diária", observou.
Aos camponeses das regiões do leste da Guiné-Bissau, Bafatá e Gabu, o chefe do Governo prometeu "melhores dias" com a montagem em 2016 de uma fábrica em Bafatá para a transformação de tubérculos, sobretudo a batata-doce que é produzida na zona de Bambadinca, Xiole e Xime.
É pretensão do primeiro-ministro transformar Bafatá, a segunda capital do país, no centro de mecanização e de ordenamento hidroagrícola aproveitando as potencialidades do vale do rio Geba, banhado de água doce.
Almeida Ionkana, presidente da associação de agricultores de Kampossa, utilizadores do vale do rio Geba, mostrou-se satisfeito com as intenções do Governo e pediu mais apoios aos camponeses daquela zona.
"Se formos apoiados, sobretudo, as nossas mulheres que se dedicam à agricultura, vamos contribuir e muito para a erradicação da fome na Guiné-Bissau", defendeu Almeida Ionkana.
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