A União Europeia (UE) vai apoiar a elaboração de um relatório sobre o impacto do tráfico de droga na região da África Ocidental, anunciou a delegação da UE na Guiné-Bissau, em comunicado.
O apoio está previsto num contrato assinado com a Fundação Kofi Annan, entidade promotora da Comissão Oeste Africana de Luta contra o Tráfico de Drogas.
O relatório deverá analisar o impacto do tráfico de estupefacientes sobre a boa governação, segurança e desenvolvimento dos países da região.
O objectivo geral do documento, cuja publicação está prevista para o início de 2014, passa por "mobilizar a consciência pública" e promover "o envolvimento político" sobre o assunto.
O relatório deverá conter "recomendações aos líderes políticos e à sociedade civil sobre a abordagem às questões ligadas ao tráfico e consumo de drogas".
A UE realça que "o transbordo de narcóticos da América Latina para a Europa e da América do Norte através da África Ocidental aumentou substancialmente" nos últimos anos.
O crime organizado opera na África Ocidental "para garantir a passagem de cargas pela região e o consumo local dessas drogas aumentou, representando uma séria ameaça para à paz e a estabilidade", conclui o comunicado.
O relatório deverá analisar o impacto do tráfico de estupefacientes sobre a boa governação, segurança e desenvolvimento dos países da região.
O objectivo geral do documento, cuja publicação está prevista para o início de 2014, passa por "mobilizar a consciência pública" e promover "o envolvimento político" sobre o assunto.
O relatório deverá conter "recomendações aos líderes políticos e à sociedade civil sobre a abordagem às questões ligadas ao tráfico e consumo de drogas".
A UE realça que "o transbordo de narcóticos da América Latina para a Europa e da América do Norte através da África Ocidental aumentou substancialmente" nos últimos anos.
O crime organizado opera na África Ocidental "para garantir a passagem de cargas pela região e o consumo local dessas drogas aumentou, representando uma séria ameaça para à paz e a estabilidade", conclui o comunicado.
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