A empresa portuguesa fornece o país africano há 23 anos.
A Galp Energia reconheceu hoje que, apesar das reservas de crude na
Guiné-Bissau terem reduzido de forma significativa no princípio do mês,
o combustível nunca faltou.
"O que se passou foi que, com a tempestade do final do ano, os portos
de Sines e Leixões estiveram encerrados ao tráfego, pelo que não
puderam entrar petroleiros para descarregar crude, nem puderam sair
navios com produto, pelo que os 'stocks' na Guiné-Bissau se reduziram de
forma significativa", explicou à agência "Lusa" fonte oficial da Galp.
Para evitar uma situação de ruptura, a Galp Energia introduziu
limites ao abastecimento na sua rede, o que permitiu que nunca tivesse
faltado o combustível.
Nos últimos dias, a especulação sobre a alegada iminente rotura de 'stocks' saltou para as páginas das redes sociais no país, mas a empresa garante que tudo esteve sempre controlado.
Nos últimos dias, a especulação sobre a alegada iminente rotura de 'stocks' saltou para as páginas das redes sociais no país, mas a empresa garante que tudo esteve sempre controlado.
(in:lusa)
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