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quarta-feira, 19 de março de 2014

UE, a mesma visão para a saída da crise na Guiné-Bissau

Representante Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas, S.E. José Ramos-Horta, reuniram-se ontem para analisar a situação do país e considerar as opções disponíveis para ultrapassar a crise que começou com o golpe do Estado de 12 Abril de 2012.


“Estou muito satisfeito com a convergência completa de pontos de vista com o Representante Especial sobre as alternativas que a Guiné-Bissau tem pela frente, e as diferentes medidas que a comunidade internacional poderia adoptar para favorecer a conclusão da crise actual e para criar as bases de uma democracia solida, orientada ao desenvolvimento social e económico do país, em harmonia com os seus parceiros da subregião”, disse o Embaixador González-Ducay no final da reunião, que foi realizada na Delegação da União Europeia em Bissau.

Após ter identificado, entre outros elementos substanciais, a exigência de uma abordagem inclusiva, onde os guineenses todos se sentam representados, para garantir um roteiro de regresso à democracia baseado em eleições esperadas antes do fim de 2013, a reunião também abordou a necessidade de enfrentar de forma definitiva a questão da impunidade, assim como a situação dos três refugiados humanitários que se encontram na Delegação da União Europeia na sequência dos acontecimentos de 21 de Outubro de 2012.

Nesse quadro, evitar mais mortos e actos de violência e de intimidação foi considerado como uma condição essencial para alcançar qualquer progresso na busca de uma solução duradoura.
O Embaixador confirmou ao Representante Especial a vontade da União Europeia de por em execução novos programas de apoio directo a população e para reforçar o Estado de Direito, incluindo o âmbito dos processos eleitorais, em colaboração com as agências das Nações Unidas.


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