A União Económica e Monetária da África Ocidental (UEMOA) enalteceu hoje a forma «calma e transparente» como decorreram as eleições gerais de domingo na Guiné-Bissau, referiu um dirigente da organização em Bissau.
«O processo de votação decorreu com calma e transparência. A missão tem a felicitar todo povo da Guiné-Bissau pela maturidade de que fez prova», destacou Lassana Doussou, vice-presidente da Comissão Interparlamentar da UEMOA.
Aquele responsável apelou ainda aos líderes políticos para aceitarem os resultados a serem divulgados.
Lassana Daussou, chefe da missão de observação eleitoral, falava numa conferência de imprensa na capital guineense para proceder a um balanço daquilo que os 11 membros da organização viram nas eleições guineenses.
O responsável africano frisou que a missão de organização sub-regional também esteve presente nas eleições presidenciais antecipadas de março de 2012 (interrompidas por um golpe militar), mas o «entusiasmo e civismo» desta última votação não se comparam com as anteriores.
«Contrariamente ao que se vê noutras partes» a campanha eleitoral demonstrou «a maturidade política da população», disse Doussou.
A missão da UEMOA exorta os partidos e líderes políticos a aceitarem os resultados que vão ser anunciados na quarta-feira pela Comissão Eleitoral e encoraja ainda as organizações e países que apoiaram a Guiné-Bissau durante o período de transição a continuarem com as ajudas.
O guineense Cipriano Cassamá é vice-presidente da Comissão Interparlamentar da UEMOA, composta por 40 deputados dos oito países que fazem parte da organização (Guiné-Bissau, Senegal, Costa do Marfim, Benin, Níger, Togo, Burkina-Faso e Mali).
Aquele responsável apelou ainda aos líderes políticos para aceitarem os resultados a serem divulgados.
Lassana Daussou, chefe da missão de observação eleitoral, falava numa conferência de imprensa na capital guineense para proceder a um balanço daquilo que os 11 membros da organização viram nas eleições guineenses.
O responsável africano frisou que a missão de organização sub-regional também esteve presente nas eleições presidenciais antecipadas de março de 2012 (interrompidas por um golpe militar), mas o «entusiasmo e civismo» desta última votação não se comparam com as anteriores.
«Contrariamente ao que se vê noutras partes» a campanha eleitoral demonstrou «a maturidade política da população», disse Doussou.
A missão da UEMOA exorta os partidos e líderes políticos a aceitarem os resultados que vão ser anunciados na quarta-feira pela Comissão Eleitoral e encoraja ainda as organizações e países que apoiaram a Guiné-Bissau durante o período de transição a continuarem com as ajudas.
O guineense Cipriano Cassamá é vice-presidente da Comissão Interparlamentar da UEMOA, composta por 40 deputados dos oito países que fazem parte da organização (Guiné-Bissau, Senegal, Costa do Marfim, Benin, Níger, Togo, Burkina-Faso e Mali).
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