PORTO – A 24 de abril de 2014, um grupo de portugueses vai partir de concelho de Porto de Mós, em Leiria, e percorrer 5.500 quilómetros para entregar 11 viaturas, incluindo uma ambulância, material escolar, produtos hospitalares e sementes a organizações não-governamentais por várias regiões da Guiné-Bissau.
A viagem até ao destino vai ter uma duração de oito dias e foi organizada por membros do Grupo de Ação Social – GAS, que integra a Lazy Millionaires League, uma organização composta por empreendedores independentes associados a uma rede mundial de marketing na Internet chamada Empower Network.
Com chegada à Guiné marcada para 1 de maio de 2014, a missão espera oferecer 11 viaturas a organizações selecionadas pela Fundação João XXIII, com a qual trabalha em parceria. Para responder a uma das grandes necessidades locais, a missão vai também distribuir, através do projeto agrícola de Quinhamel, sementes para cultivo, as mesmas devem ser usadas para produzir excedentes que possam ser vendidos e reverter para o financiamento de escolas e centros de saúde da região. Além disso, de Portugal seguem ainda materiais escolares e hospitalares que vão servir uma dúzia de escolas no país, bem como centros de saúde e o Hospital / Leprosaria da Cumura.
Nuno Rebocho, fundador da missão e reconhecido empreendedor social, responsável por expedições a países como Angola, Congo, Guiné, Timor Leste e São Tomé e Príncipe, esclarece que “apesar da sua dimensão, espera-se que seja uma ação simples dado que conhecemos bem as organizações não-governamentais no terreno e isso representa uma mais-valia, nomeadamente para definir as necessidades locais com maior rigor. Vamos entregar material, por exemplo, a uma maternidade onde nascem em média 23 crianças por mês, um número que tem aumentado muito nos últimos anos graças a doações como esta”.
O grupo de portugueses em expedição vai dividir-se em duas patrulhas. A primeira patrulha parte de Porto de Mós a 24 de abril nas viaturas que vão ficar na Guiné, enquanto a segunda vai juntar-se à missão a 1 de Maio, seguindo de avião. Durante a permanência no país, está previsto que todos os voluntários se envolvam em ações humanitárias. Alguns dos membros do grupo são, inclusivamente, técnicos informáticos que levam a missão específica de reparar computadores e dar formação a formadores nas comunidades.
Com chegada à Guiné marcada para 1 de maio de 2014, a missão espera oferecer 11 viaturas a organizações selecionadas pela Fundação João XXIII, com a qual trabalha em parceria. Para responder a uma das grandes necessidades locais, a missão vai também distribuir, através do projeto agrícola de Quinhamel, sementes para cultivo, as mesmas devem ser usadas para produzir excedentes que possam ser vendidos e reverter para o financiamento de escolas e centros de saúde da região. Além disso, de Portugal seguem ainda materiais escolares e hospitalares que vão servir uma dúzia de escolas no país, bem como centros de saúde e o Hospital / Leprosaria da Cumura.
Nuno Rebocho, fundador da missão e reconhecido empreendedor social, responsável por expedições a países como Angola, Congo, Guiné, Timor Leste e São Tomé e Príncipe, esclarece que “apesar da sua dimensão, espera-se que seja uma ação simples dado que conhecemos bem as organizações não-governamentais no terreno e isso representa uma mais-valia, nomeadamente para definir as necessidades locais com maior rigor. Vamos entregar material, por exemplo, a uma maternidade onde nascem em média 23 crianças por mês, um número que tem aumentado muito nos últimos anos graças a doações como esta”.
O grupo de portugueses em expedição vai dividir-se em duas patrulhas. A primeira patrulha parte de Porto de Mós a 24 de abril nas viaturas que vão ficar na Guiné, enquanto a segunda vai juntar-se à missão a 1 de Maio, seguindo de avião. Durante a permanência no país, está previsto que todos os voluntários se envolvam em ações humanitárias. Alguns dos membros do grupo são, inclusivamente, técnicos informáticos que levam a missão específica de reparar computadores e dar formação a formadores nas comunidades.
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