A Presidente do Partido Unido Social Democrático (PUSD) reconheceu esta quarta-feira, 23 de Abril, em conferência de imprensa, os resultados eleitorais divulgados pela Comissão Nacional de Eleições (CNE), e felicitou o Partido Africano para Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), que obteve 57 assentos parlamentares, pela sua vitória nas eleições Legislativas.
A líder do PUSD espera que o PAIGC seja capaz de gerar os consensos necessários para conduzir durante quatro anos a boa governação da Guiné-Bissau.
«Os prejuízos que resultaram destas eleições, atendendo ao facto de que não se fez a revisão da lei eleitoral do ´método de Hondt´, originaram a dispersão de esforços e de votos, beneficiando os partidos maioritários e causando os maus resultados da alternativa política», afirmou Carmelita Pires, tendo apelado aos novos órgãos eleitos e legítimos da Guiné-Bissau à revisão da lei eleitoral e à extinção dos Círculos Eleitorais para as Legislativas, tal como se verifica no único Círculo Presidencial.
A líder do PUSD denunciou ainda as «graves anomalias aberrantes» do Supremo Tribunal da Justiça (STJ) guineense, que exclui o partido em dez círculos eleitorais, e pelo facto de o PUSD ter sido inserido nos boletins de voto dos círculos em que foi excluído.
«Entregámos em mão do Presidente do STJ o requerimento de reclamação, que recusou a dar entrada» disse Carmelita Pires, adiantando que «não reclamamos, não denunciamos e ficamos a aguardar melhores dias porque o PUSD é pela paz e pela estabilidade.
Para o fim do processo eleitoral, disse a responsável, o PUSD defende que haja seriedade e transparência.
Carmelita Pires disse que o seu partido não reclama e nem protesta sobre os resultados eleitorais mas quer ser informado sobre os embates que vêm a seguir.
«Os prejuízos que resultaram destas eleições, atendendo ao facto de que não se fez a revisão da lei eleitoral do ´método de Hondt´, originaram a dispersão de esforços e de votos, beneficiando os partidos maioritários e causando os maus resultados da alternativa política», afirmou Carmelita Pires, tendo apelado aos novos órgãos eleitos e legítimos da Guiné-Bissau à revisão da lei eleitoral e à extinção dos Círculos Eleitorais para as Legislativas, tal como se verifica no único Círculo Presidencial.
A líder do PUSD denunciou ainda as «graves anomalias aberrantes» do Supremo Tribunal da Justiça (STJ) guineense, que exclui o partido em dez círculos eleitorais, e pelo facto de o PUSD ter sido inserido nos boletins de voto dos círculos em que foi excluído.
«Entregámos em mão do Presidente do STJ o requerimento de reclamação, que recusou a dar entrada» disse Carmelita Pires, adiantando que «não reclamamos, não denunciamos e ficamos a aguardar melhores dias porque o PUSD é pela paz e pela estabilidade.
Para o fim do processo eleitoral, disse a responsável, o PUSD defende que haja seriedade e transparência.
Carmelita Pires disse que o seu partido não reclama e nem protesta sobre os resultados eleitorais mas quer ser informado sobre os embates que vêm a seguir.
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