O Representante Especial do Secretário-geral das Nações Unidas no país, José Ramos-Horta, disse este Domingo, 20 de Abril, que doravante a responsabilidade dos guineenses é trabalhar para constituir o Governo mais inclusivo possível.
«Da minha parte, enquanto representante do Secretário-geral ao serviço da ONU, e ainda enquanto cidadão, vou fazer tudo para não trair a esperança e a confiança do povo, isso é a minha responsabilidade. A vossa responsabilidade é que haja o Governo mais inclusivo possível, embora saibamos que não é fácil. Vai ser difícil para o Primeiro-ministro negociar a formação de um Governo que seja o melhor possível para este país», afirmou Ramos-Horta durante a cerimónia de encerramento de uma jornada de reflexão sobre a identidade guineense.
O Representante de Ban Ki-moon elogiou ainda o comportamento exemplar do povo guineense durante o dia da votação, a 13 de Abril: «O povo guineense, os partidos e os seus líderes fizeram a sua quota-parte, um comportamento exemplar. Uma lição para todos nós. Eu sou timorense e oxalá que, no meu país, tenhamos nas eleições a exemplaridade de comportamento, quer por parte de líderes quer por parte da população, como presenciei aqui», reconheceu José Ramos-Horta perante uma sala repleta de líderes políticos, académicos e juvenis.
O Representante de Ban Ki-moon elogiou ainda o comportamento exemplar do povo guineense durante o dia da votação, a 13 de Abril: «O povo guineense, os partidos e os seus líderes fizeram a sua quota-parte, um comportamento exemplar. Uma lição para todos nós. Eu sou timorense e oxalá que, no meu país, tenhamos nas eleições a exemplaridade de comportamento, quer por parte de líderes quer por parte da população, como presenciei aqui», reconheceu José Ramos-Horta perante uma sala repleta de líderes políticos, académicos e juvenis.
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