Um desejo!
Indjai e colegas, colocaram o país num estado de emergência preocupante e é evidente que tudo se degradou com o golpe. Ninguém pode esperar que fiquemos melhor, se não houver profundas reformas de raíz. A verdade porém, é que é preocupante a falta de confiança nos partidos políticos.
Todos eles tresandam a imoralidades e abusos, estão infestados de malandros que só agem na penunbra através de "esquemas" profundamente indignos.
Apesar de tudo isso, as eleições que estão a decorrer, está a gerar uma onda de entusiasmo no seio popular. O povo, quer mudanças.
Na formação do governo, gostaria de considerar “impossível” uma coligação com partidos cujas divergências são enormes, pois nada de bom trás. Os novos membros, deveriam ser obrigados a possuir competências e qualificações, pois os que temos, nunca fizeram nada na vida, não têm experiência de nada e colocaram-nos num buraco, que não sei como vamos sair dele.
É fundamental parar com a política obsessiva de destruir e de criar grandes tensões sociais no país". Este novo governo deve entender ser primordial, que os sinais de esperança que vemos nos guineenses se possam concretizar.
Para a preservação da coesão social, espera-se deles, não só o crescimento económico do país, como a correcção das injustiças acumuladas nos últimos anos. Como tal, todos os infractores devem ser julgados e condenados, pois a justiça, essa, deve ser igual para todos.
Evitar um desastre em toda a linha.
O PRS é um partido com gente extremista, tribalista, impreparada para liderar, com um défice de formação e densidade política, que está a gerar uma onda de angústia e medo no país”. Do ponto de vista ideológico, este partido desvaloriza completamente o Estado.
Sinceramente não vejo nenhuma vontade desta força política, em querer romper com as prácticas do passado. Não mudou, continua com o mesmo estilo, a mesma orientação e esse é o estilo que queremos combater.
Numa sociedade que se pretende democrática, penso que hoje poucos toleram ou aceitam, a linguagem ou a visão do mundo que está por detrás desse partido. Não se pode admitir um partido com carisma divisionista no seio popular, daí achar que o mesmo devia ser banido do meio social guineense.
Sinceramente não vejo nenhuma vontade desta força política, em querer romper com as prácticas do passado. Não mudou, continua com o mesmo estilo, a mesma orientação e esse é o estilo que queremos combater.
Numa sociedade que se pretende democrática, penso que hoje poucos toleram ou aceitam, a linguagem ou a visão do mundo que está por detrás desse partido. Não se pode admitir um partido com carisma divisionista no seio popular, daí achar que o mesmo devia ser banido do meio social guineense.
(por: Otilio Camacho)
(por iniciativa do editor) |
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