É chegado o fim do "evangelho" demagógico e reaccionário.
Pseudo "pensador", profissional em discursos redondos, demagógicos sem conteúdo conciso e claro, incompreensível ao comum dos indiginas, este Sr. mais não tem feito que atrofiar a compreensão politica dos factos nos seus concidadãos.
Reflecte a "tríade" politica, que para se manter à superfície da convulsão sócio-politica da GBissau, mais não faz que travestizar o que há de mais reaccionário no país e Diáspora, através de longas dissertações quase santificando uma classe privilegiada de "intelectuais", que não tendo uma posição politica definida, procuram a cada passo adaptarem-se ao poder estabelecido no momento.
Passando por cima dos seus considerandos interpretativos e falseados sobre a relação de Amílcar Cabral e os portugueses...
Quando alguma vez, este Sr. Filomeno Pina escreveu de forma tão clara, adjectivada e... digamos tão convicta, sobre os golpistas, traficantes e outros criminosos que têm reinado no seu país ??.
Quando este mesmo Sr. catalogou de igual forma os golpistas, desde logo o Indjai e seus comparsas politicos ??
É claro, (porque escamoteou e deturpou a verdade) que apresentou Ana Gomes como uma "portuguesa" e não como um membro da UE que estava na GBissau numa determinada missão.
Ou seja o Sr. Filomena Pina, engrenou na variável de encontrar um culpado, este sempre que ponha o dedo na ferida guineense, e que já passou por angolanos, portugueses, CPLP, RamosHorta, Xanana e todos os outros intervenientes na estabilização do país.
Faz parte da estratégia destes pensadores, escrevinhadores e "jornalistas" tal práctica, tarefa destribuida à vez por estas pessoas.
Desta forma tentam evitar que as atenções se concentrem nos verdadeiros criminosos, corruptos, traficantes e criminosos políticos de um povo.
Neste caso, o povo da Guiné Bissau
Direito de resposta.
ResponderEliminar" se alguém colocar em causa os resultados da votação de hoje, sofrerá as consequências." isto, disse Ana Gomes, Eurodeputada Portuguesa...
Disto temos visto, mas dispensado, este tom ameaçador numa altura destas (eleições), desadequado, duma agressividade excessiva e, nada diplomática, muito menos politica.
Parecendo mais uma provocação barata, que nada vem ajudar numa altura em que o Povo exerce o seu direito cívico...
Um aparte, Sr. Carlos Filipe, não vou dizer mais do que remeter os mesmos "adjectivos" do seu texto, que acabo de ler, para reavaliar consigo próprio o que disse, e acerca de quem desconhece (isso tem um nome adequado), mas também não vou fazer-lhe qualquer reparo ou interpretação da sua "pessoa" aqui.
Aconselho-lhe a reler o meu texto, sem identificação projectiva tendenciosa, só.
Tenha ou continue a "ter", boas leituras se possível, porque a procissão ainda vai no adro!
Continuações.
Djarama. Filomeno Pina