O responsável pela produção dos novos passaportes da Guiné-Bissau, Vítor Cassamá, acusou ontem os elementos da embaixada do país em Portugal de morosidade no envio de dinheiro que os cidadãos pagam para a obtenção dos documentos.
O responsável pela produção dos novos passaportes da Guiné-Bissau, Vítor Cassamá, acusou ontem os elementos da embaixada do país em Portugal de morosidade no envio de dinheiro que os cidadãos pagam para a obtenção dos documentos.
"Os cidadãos pagam na embaixada (em Lisboa), mas o dinheiro não chega a Bissau e nós não produzimos os passaportes", afirmou Vítor Cassamá, diretor-geral da Imprensa Nacional (Inacep), instituição encarregada pelo governo de produzir os novos passaportes do país, em policarbonato.
O responsável afirmou que fez "várias diligências" junto da embaixada da Guiné-Bissau em Portugal no sentido de "agilizar as coisas" mas que desde janeiro não tem tido respostas - pelo que mais de 200 passaportes aguardam pelo pagamento para serem emitidos.
Como forma de evitar a emissão ilegal e descontrolada de passaportes da Guiné-Bissau, o governo de transição decidiu centralizar, desde finais de 2013, a produção de passaportes na Imprensa Nacional, em Bissau.
"O sistema é pré-pagamento. Os passaportes são produzidos mediante o pagamento prévio. O que está a acontecer é que a embaixada (da Guiné-Bissau em Lisboa) não paga, portanto, os passaportes também não são produzidos", explicou Vítor Cassamá.
Por decisão do governo, todos os passaportes são produzidos em Bissau e enviados para Portugal ou para qualquer embaixada da Guiné-Bissau por correio desde que o dinheiro pago pelo solicitante seja enviado previamente para a conta bancária da Inacep, disse ainda Cassamá.
"Há muita gente que até paga duas vezes para poder ter o seu passaporte. Pagaram na embaixada em Lisboa e pagaram outra vez aqui em Bissau", observou Vítor Cassamá, que lamenta a situação - sem, contudo, ter outra alternativa.
Nos últimos meses vários cidadãos da Guiné-Bissau têm criticado às autoridades em Bissau pelo atraso no envio de passaportes solicitado à embaixada do país em Lisboa.
O
responsável pela produção dos novos passaportes da Guiné-Bissau, Vítor
Cassamá, acusou ontem os elementos da embaixada do país em Portugal de
morosidade no envio de dinheiro que os cidadãos pagam para a obtenção
dos documentos. - See more at:
http://www.africa21online.com/artigo.php?a=2807&e=Pol%C3%ADtica#sthash.Zlu8Gl6Q.dpuf
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responsável pela produção dos novos passaportes da Guiné-Bissau, Vítor
Cassamá, acusou ontem os elementos da embaixada do país em Portugal de
morosidade no envio de dinheiro que os cidadãos pagam para a obtenção
dos documentos. - See more at:
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O responsável pela
produção dos novos passaportes da Guiné-Bissau, Vítor Cassamá,
acusou ontem os elementos da embaixada do país em Portugal de
morosidade no envio de dinheiro que os cidadãos pagam para a
obtenção dos documentos.
O responsável pela
produção dos novos passaportes da Guiné-Bissau, Vítor Cassamá,
acusou ontem os elementos da embaixada do país em Portugal de
morosidade no envio de dinheiro que os cidadãos pagam para a
obtenção dos documentos.
Por decisão do
governo todos os passaportes são produzidos em Bissau
(DR)
"Os cidadãos
pagam na embaixada (em Lisboa), mas o dinheiro não chega a Bissau e
nós não produzimos os passaportes", afirmou Vítor Cassamá,
diretor-geral da Imprensa Nacional (Inacep), instituição
encarregada pelo governo de produzir os novos passaportes do país,
em policarbonato.
O responsável
afirmou que fez "várias diligências" junto da embaixada
da Guiné-Bissau em Portugal no sentido de "agilizar as coisas"
mas que desde janeiro não tem tido respostas - pelo que mais de 200
passaportes aguardam pelo pagamento para serem emitidos.
Como forma de evitar
a emissão ilegal e descontrolada de passaportes da Guiné-Bissau, o
governo de transição decidiu centralizar, desde finais de 2013, a
produção de passaportes na Imprensa Nacional, em Bissau.
"O sistema é
pré-pagamento. Os passaportes são produzidos mediante o pagamento
prévio. O que está a acontecer é que a embaixada (da Guiné-Bissau
em Lisboa) não paga, portanto, os passaportes também não são
produzidos", explicou Vítor Cassamá.
Por decisão do
governo, todos os passaportes são produzidos em Bissau e enviados
para Portugal ou para qualquer embaixada da Guiné-Bissau por correio
desde que o dinheiro pago pelo solicitante seja enviado previamente
para a conta bancária da Inacep, disse ainda Cassamá.
"Há muita
gente que até paga duas vezes para poder ter o seu passaporte.
Pagaram na embaixada em Lisboa e pagaram outra vez aqui em Bissau",
observou Vítor Cassamá, que lamenta a situação - sem, contudo,
ter outra alternativa.
Nos últimos meses
vários cidadãos da Guiné-Bissau têm criticado às autoridades em
Bissau pelo atraso no envio de passaportes solicitado à embaixada do
país em Lisboa.
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