“Se a situação dos 61 professores da região de Oio, dos 64 docentes doentes e 500 da lista de reclamação se não for atendida não estaremos em condição de regressar às salas de aulas”.
A advertência é do presidente do Sindicato Nacional dos Professores (SINAPROF), durante uma conferência de imprensa conjunta levado a cabo no passado dia 08 do mês corrente, na sua sede em Bissau.
Na ocasião, o presidente de SINAPROF afirmou que se tornou imoral exigir a um professor com mais de 17 meses de salários em stand by e sem garantias de que um dia serão pagos, para que iniciem as aulas logo na abertura, agendado para 13 do mês corrente.
Segundo Luís Nancassa do SINAPRO Fez saber que, os dois sindicatos fizeram várias diligências no sentido de se sentarem à mesa das negociações com a direcção do ministério mas não surtiu efeito.
Por seu lado, Laureano Pereira do SINDERPROF mostrou que, o executivo previu abertura do ano lectivo 2014/2015 para dia 13 do Outubro, mas há muitos problemas por resolver Este responsável sindical disse estranhar que o governo não tenha para pagar três meses de subsídio de diuturnidade aos professores, mas está em condição de pagar três milhões do subsídio de representação aos seus membros. Então onde está a lógica e a coerência? Questionou.
(in: gbissau.com)
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