“Dusty Bin Dreams” (Caixas empoeiradas de Sonhos) foi considerado o melhor filme entre a meia centena de películas seleccionadas para o festival, que este ano cumpriu a sua sexta edição.
O documentário conta a vida de cinco habitantes da lixeira de Dandora, arredores de Nairobi, no Quénia, onde a realizadora Eriss Khajira nasceu e passou a infância.
O filme retrata a história da pobreza em África, uma história de esperança, amizade, desespero e traição, segundo a sinopse.
O prémio Parda distingue o melhor filme do festival, que atribui ainda prémios nas categorias de curta-metragem e curta-metragem/ documentário e longa-metragem e longa-metragem/documentário
Nesta edição do festival, para o qual se inscreveram mais de 2 mil filmes, o prémio de melhor longa-metragem foi atribuído à película brasileira “A Grande Vitória”, de Stefano Capuzzi Lapietra, enquanto o prémio de melhor curta-metragem distinguiu o filme “Meeting Superman”(Conhecer o Superman), da francesa Hannah Stockmman.
Os prémios melhor longa-metragem/documentário e melhor curta-metragem/ documentário foram atribuídos, respetivamente, aos filmes “The Ukranians” (Os Ucranianos), dos ucranianos Leonid Kater e Ivan Yasniy, e “Rio I Love I Care” (Rio Eu Amo Eu Cuido), da brasileira Luiza Aguiar.
A sexta edição do Cabo Verde International Film Festival (CVIFF) decorreu entre 14 e 18 de outubro na ilha do Sal, com uma selecção de 50 filmes.
Promovido pela agência Viva Imagens, o festival, que decorreu no Espaço 32, na cidade de Santa Maria, registou 2.029 filmes inscritos na plataforma electrónica criada para receber as candidaturas.
Entre os filmes a concurso, contavam-se películas da Ucrânia, Estados Unidos, Brasil, México, Dinamarca, Canadá, Gana, Itália, Iraque, França, Alemanha, Trindade e Tobago, Reino Unido, Índia, Holanda, Curaçao, Áustria, Espanha, Bulgária, Grécia, Irão e Chipre.
Estados Unidos, Brasil, Itália e Canadá foram os países mais representados, num festival que não contou com nenhum filme de realizadores residentes em Cabo Verde.
O documentário conta a vida de cinco habitantes da lixeira de Dandora, arredores de Nairobi, no Quénia, onde a realizadora Eriss Khajira nasceu e passou a infância.
O filme retrata a história da pobreza em África, uma história de esperança, amizade, desespero e traição, segundo a sinopse.
O prémio Parda distingue o melhor filme do festival, que atribui ainda prémios nas categorias de curta-metragem e curta-metragem/ documentário e longa-metragem e longa-metragem/documentário
Nesta edição do festival, para o qual se inscreveram mais de 2 mil filmes, o prémio de melhor longa-metragem foi atribuído à película brasileira “A Grande Vitória”, de Stefano Capuzzi Lapietra, enquanto o prémio de melhor curta-metragem distinguiu o filme “Meeting Superman”(Conhecer o Superman), da francesa Hannah Stockmman.
Os prémios melhor longa-metragem/documentário e melhor curta-metragem/ documentário foram atribuídos, respetivamente, aos filmes “The Ukranians” (Os Ucranianos), dos ucranianos Leonid Kater e Ivan Yasniy, e “Rio I Love I Care” (Rio Eu Amo Eu Cuido), da brasileira Luiza Aguiar.
A sexta edição do Cabo Verde International Film Festival (CVIFF) decorreu entre 14 e 18 de outubro na ilha do Sal, com uma selecção de 50 filmes.
Promovido pela agência Viva Imagens, o festival, que decorreu no Espaço 32, na cidade de Santa Maria, registou 2.029 filmes inscritos na plataforma electrónica criada para receber as candidaturas.
Entre os filmes a concurso, contavam-se películas da Ucrânia, Estados Unidos, Brasil, México, Dinamarca, Canadá, Gana, Itália, Iraque, França, Alemanha, Trindade e Tobago, Reino Unido, Índia, Holanda, Curaçao, Áustria, Espanha, Bulgária, Grécia, Irão e Chipre.
Estados Unidos, Brasil, Itália e Canadá foram os países mais representados, num festival que não contou com nenhum filme de realizadores residentes em Cabo Verde.
Sem comentários:
Enviar um comentário