O encontro do Primeiro-ministro de Timor-Leste com o Presidente de
transição da Guiné-Bissau, este Domingo, 6 de Outubro, ficou marcado por
uma dança em frente ao Palácio da República, junto de grupos culturais
que esperavam Xanana Gusmão no local.
O gesto de Xanana Gusmão quis mostrar solidariedade para com o
povo guineense, unido pela mesma língua e cultura com o povo de
Timor-Leste.
No encontro estavam presentes o Presidente de transição, Manuel Serifo Nhamadjo, o Primeiro-ministro de transição, Rui Duarte de Barros, alguns membros do Governo, militares, o Representante Especial do Secretário-geral das Nações Unidas para a Guiné-Bissau, José Ramos-Horta, e o representante da União Africana, Ovídio Pequeno.
Na ocasião, Xanana Gusmão disse aos governantes guineenses que é tempo de pensar no país e nos povos da Guiné-Bissau: «Estamos aqui juntos para vos dizer que pensem no vosso país e no vosso povo», disse o Chefe do Governo timorense, acrescentando que os 40 anos de independência «são muitos» e que o seu país tem apenas 11 anos de existência, onde também há percalços.
«Nós temos 11 anos de existência, levantámo-nos com determinação e que nunca mais corra sangue no nosso país porque estávamos imbuídos de partidarismo e de interesses pessoais», disse o Primeiro-ministro.
Visivelmente emocionado, Xanana Gusmão lamentou que os 40 anos da independência da Guiné-Bissau tenham mesmo sido perdidos.
«Chega irmãos, façam uma profunda introspecção para o vosso bem, porque de longe e de muito longe estamos aqui, para sacudir as vossas mentes e os vossos espíritos, porque foram inspiração para Timor-Leste em tempo de libertação», lamentou.
Xanana Gusmão esclareceu que não se trata de um discurso mas de fazer passar mensagem de um irmão e apresentar o povo de Timor-Leste: «Queremos entender os guineenses e pôr fim a tudo isto que tem acontecido na Guiné-Bissau. Não viemos ensinar nada mas acredito que vão saber ultrapassar este momento difícil», concluiu o Chefe do Governo timorense.
No encontro estavam presentes o Presidente de transição, Manuel Serifo Nhamadjo, o Primeiro-ministro de transição, Rui Duarte de Barros, alguns membros do Governo, militares, o Representante Especial do Secretário-geral das Nações Unidas para a Guiné-Bissau, José Ramos-Horta, e o representante da União Africana, Ovídio Pequeno.
Na ocasião, Xanana Gusmão disse aos governantes guineenses que é tempo de pensar no país e nos povos da Guiné-Bissau: «Estamos aqui juntos para vos dizer que pensem no vosso país e no vosso povo», disse o Chefe do Governo timorense, acrescentando que os 40 anos de independência «são muitos» e que o seu país tem apenas 11 anos de existência, onde também há percalços.
«Nós temos 11 anos de existência, levantámo-nos com determinação e que nunca mais corra sangue no nosso país porque estávamos imbuídos de partidarismo e de interesses pessoais», disse o Primeiro-ministro.
Visivelmente emocionado, Xanana Gusmão lamentou que os 40 anos da independência da Guiné-Bissau tenham mesmo sido perdidos.
«Chega irmãos, façam uma profunda introspecção para o vosso bem, porque de longe e de muito longe estamos aqui, para sacudir as vossas mentes e os vossos espíritos, porque foram inspiração para Timor-Leste em tempo de libertação», lamentou.
Xanana Gusmão esclareceu que não se trata de um discurso mas de fazer passar mensagem de um irmão e apresentar o povo de Timor-Leste: «Queremos entender os guineenses e pôr fim a tudo isto que tem acontecido na Guiné-Bissau. Não viemos ensinar nada mas acredito que vão saber ultrapassar este momento difícil», concluiu o Chefe do Governo timorense.
(in:pnn)
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