O Governo de Timor-Leste entregou hoje ao executivo da Guiné-Bissau 2,9 mil milhões de francos CFA (4,4 milhões de euros) para pagamento de um mês de salários a todos os funcionários públicos, anunciou a agência de cooperação timorense.
O montante, em cheque, foi entregue pelo chefe da agência de cooperação de Timor-Leste na Guiné-Bissau, Alberto Carlos, ao primeiro-ministro guineense, Domingos Simões Pereira.
A ajuda financeira às novas autoridades guineense foi decidida pelo Conselho de Ministros timorense na reunião de 12 de agosto, salientou o comunicado, frisando tratar-se de um apoio "no quadro da normalização da vida política e institucional" na Guiné-Bissau.
Timor-Leste destacou-se nos apoios à Guiné-Bissau, sobretudo quando o país africano estava isolado da comunidade internacional na sequência do golpe militar de abril de 2012, que destituiu as autoridades eleitas.
O Governo de Díli colocou em Bissau uma agência de cooperação que acabou por ser decisiva na preparação e realização de eleições gerais, em março e abril deste ano, das quais saíram o Governo - que hoje recebeu apoio financeiro para o pagamento de salários aos funcionários públicos.
Durante o período de transição que durou quase dois anos e meio, vários dirigentes do Estado timorenses visitaram Bissau entre os quais o primeiro-ministro, Xanana Gusmão.
A ajuda financeira às novas autoridades guineense foi decidida pelo Conselho de Ministros timorense na reunião de 12 de agosto, salientou o comunicado, frisando tratar-se de um apoio "no quadro da normalização da vida política e institucional" na Guiné-Bissau.
Timor-Leste destacou-se nos apoios à Guiné-Bissau, sobretudo quando o país africano estava isolado da comunidade internacional na sequência do golpe militar de abril de 2012, que destituiu as autoridades eleitas.
O Governo de Díli colocou em Bissau uma agência de cooperação que acabou por ser decisiva na preparação e realização de eleições gerais, em março e abril deste ano, das quais saíram o Governo - que hoje recebeu apoio financeiro para o pagamento de salários aos funcionários públicos.
Durante o período de transição que durou quase dois anos e meio, vários dirigentes do Estado timorenses visitaram Bissau entre os quais o primeiro-ministro, Xanana Gusmão.
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