O ministro da Administração Territorial e Poder Local, Baptista Té, assumiu os atrasos e as anomalias que se têm vindo a verificar desde o primeiro dia de recenseamento eleitoral na Guiné-Bissau, a 1 de Dezembro.
Num comunicado enviado à PNN, Baptista Té disse
que é justo reafirmar que o atraso da chegada dos kits teve influências
negativas na selecção e formação de agentes de recenseamento, assim
como na distribuição desses materiais. O documento surge na sequência da
notícia que dava conta que o Governo de Timor-Leste esteva envolvido no
atraso deste processo.
«O único responsável por este facto é o Governo da Guiné-Bissau, concretamente o Ministério da Administração Territorial e Poder Local, e não o Governo de Timor-Leste», refere o comunicado.
Reconhecendo a falha de comunicação, Baptista Té apela, ao que apelidou de forças vivas da nação, a evitarem prestar declarações que possam colocar em causa o processo eleitoral em curso no país, lembrando que o acto eleitoral é soberano, ao qual todos os guineenses devem responsabilizar-se mutuamente.
No comunicado, informa que em nenhuma ocasião a nota de esclarecimento assinada pelo director-geral do Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral frisou a expressão «responsabiliza» Timor Leste pelo processo, imputando a responsabilidade deste termo ao autor da notícia.
Entretanto, decorreu durante o dia de sábado mais uma acção de formação/reciclagem de pessoal do sector autónomo de Bissau, composto por dez brigadas, cujo prazo de término não foi definido pelo GTAPE. Esta formação vem na sequência de chegada ao país de mais de 27 kits doados pelo Governo do Timor Leste.
«O único responsável por este facto é o Governo da Guiné-Bissau, concretamente o Ministério da Administração Territorial e Poder Local, e não o Governo de Timor-Leste», refere o comunicado.
Reconhecendo a falha de comunicação, Baptista Té apela, ao que apelidou de forças vivas da nação, a evitarem prestar declarações que possam colocar em causa o processo eleitoral em curso no país, lembrando que o acto eleitoral é soberano, ao qual todos os guineenses devem responsabilizar-se mutuamente.
No comunicado, informa que em nenhuma ocasião a nota de esclarecimento assinada pelo director-geral do Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral frisou a expressão «responsabiliza» Timor Leste pelo processo, imputando a responsabilidade deste termo ao autor da notícia.
Entretanto, decorreu durante o dia de sábado mais uma acção de formação/reciclagem de pessoal do sector autónomo de Bissau, composto por dez brigadas, cujo prazo de término não foi definido pelo GTAPE. Esta formação vem na sequência de chegada ao país de mais de 27 kits doados pelo Governo do Timor Leste.
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