Mesmo com a inércia do Governo em atender às suas reivindicações, os Funcionários Públicos voltam aos seus serviços a partir de segunda-feira, 23 de Dezembro.
(foto:web) |
A informação foi avançada esta sexta-feira, 20 de Dezembro,
pelo secretário-geral da Confederação Geral dos Sindicatos Independentes
da Guiné-Bissau (CGSIGB), Filomeno Cabral, durante uma conferência de
imprensa conjunta com a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné
(UNTG).
Aos jornalistas, contrariamente ao que se esperava, os responsáveis das duas centrais sindicais guineenses disseram que não vão paralisar a administração Estatal na próxima semana.
Os argumentos assentam na questão «humanitária», dado que muitas pessoas morreram durante a semana da greve, sobretudo nos hospitais, por falta de atendimento médico, conforme avançaram os sindicalistas.
Relativamente ao balanço, Filomeno Cabral é de opinião que os cinco dias de paralisação foram «positivos», mesmo com o incumprimento das exigências que constam do caderno reivindicativo.
«O Governo não cumpriu nada porque nenhum ponto do caderno reivindicativo foi satisfeito», segundo Filomeno Cabral, com excepção para a questão dos polícias nas estradas.
Considerando como «falsas» as informações do porta-voz do Governo, Fernando Vaz, segundo as quais o Executivo deve apenas um mês e não três meses de remunerações, e que teria iniciado os pagamentos em atraso, as duas maiores centrais sindicais guineenses afirmaram que até esta manhã os bancos não tinham recebido nenhuma transferência respeitante aos funcionários públicos e que a dívida não é de um mês, mas sim de três meses.
Como exemplo, apontou os Ministérios da Defesa, sobretudo as Forças Armadas e os Paramilitares, a quem o Governo não pagou os meses de Outubro, Novembro e Dezembro, este último que já venceu.
Para o secretário-geral dos Sindicatos Independentes «alguém está a faltar à verdade e não são os sindicatos».
Assim, feitas as contas, a Greve Geral na função pública guineense termina à meia-noite sem que haja algum acordo entre o Governo e os Sindicatos que, por enquanto, não vão regressar à Greve.
Aos jornalistas, contrariamente ao que se esperava, os responsáveis das duas centrais sindicais guineenses disseram que não vão paralisar a administração Estatal na próxima semana.
Os argumentos assentam na questão «humanitária», dado que muitas pessoas morreram durante a semana da greve, sobretudo nos hospitais, por falta de atendimento médico, conforme avançaram os sindicalistas.
Relativamente ao balanço, Filomeno Cabral é de opinião que os cinco dias de paralisação foram «positivos», mesmo com o incumprimento das exigências que constam do caderno reivindicativo.
«O Governo não cumpriu nada porque nenhum ponto do caderno reivindicativo foi satisfeito», segundo Filomeno Cabral, com excepção para a questão dos polícias nas estradas.
Considerando como «falsas» as informações do porta-voz do Governo, Fernando Vaz, segundo as quais o Executivo deve apenas um mês e não três meses de remunerações, e que teria iniciado os pagamentos em atraso, as duas maiores centrais sindicais guineenses afirmaram que até esta manhã os bancos não tinham recebido nenhuma transferência respeitante aos funcionários públicos e que a dívida não é de um mês, mas sim de três meses.
Como exemplo, apontou os Ministérios da Defesa, sobretudo as Forças Armadas e os Paramilitares, a quem o Governo não pagou os meses de Outubro, Novembro e Dezembro, este último que já venceu.
Para o secretário-geral dos Sindicatos Independentes «alguém está a faltar à verdade e não são os sindicatos».
Assim, feitas as contas, a Greve Geral na função pública guineense termina à meia-noite sem que haja algum acordo entre o Governo e os Sindicatos que, por enquanto, não vão regressar à Greve.
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