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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Greve geral paralisa serviço público e privado na Guiné-Bissau



A capital guineense e o resto do país encontram-se paralisados desde as primeiras horas desta segunda-feira, 16 de Dezembro, devido à greve geral iniciada pelas duas centrais sindicais do país, a União Nacional dos Trabalhadores a Guiné (UNTG) e a Confederação Geral dos sindicatos Independentes da Guiné-Bissau (CGSIGB).

Outros sindicados aderiram à paralisação, nomeadamente o dos transportes, o que levou várias pessoas esta manhã a andarem a pé nas principais ruas de Bissau, algumas em direcção aos seus postos de trabalho, na maioria empresários que trabalham por conta própria.

Os mercados e as lojas da capital encontram-se encerrados, incluindo o principal mercado, de Bandim, na Avenida Combatentes de Liberdade da Pátria, o mais movimentado. As escolas estão também paralisadas em consequência da greve anunciada pela UNTG e pela CGSIGB.

Esta manhã a reportagem da PNN esteve nas ruas de Bissau onde constatou um dispositivo de segurança inclui a Polícia de Ordem Pública, a Polícia da Intervenção Rápida e os Militares da Guarda Nacional, colocados nas vias que dão acesso à principal avenida.

Para minimizar os efeitos negativos desta greve, a PNN soube que o Ministro da Função Pública, Trabalho e Segurança Social, Aristides Ocante da Silva, convocou para esta segunda-feira, 16 de Dezembro uma reunião de concertação social com os sindicatos.

De salientar que este encontro é um dos pontos em reivindicação constantes no pré-aviso de greve datado de 4 de Dezembro, entregue ao Governo de Rui Barros.


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