O Executivo de transição encontra-se reunido com a Comissão Negocial da Greve Geral em curso no país, desde as primeiras horas desta segunda-feira, 16 de Dezembro, nas instalações do Palácio do Governo.
O encontro tem como finalidade obter um
entendimento com os sindicatos, que ponha fim à greve em curso. Os
sindicatos esperam, por parte do Executivo, o cumprimento das suas
obrigações para com a classe trabalhadora.
O ministro da Função Pública, Aristides Ocante da Silva, está a chefiar a delegação governamental, integrada pelos ministros da Saúde, Agostinho Ca, da Educação, Alfredo Gomes, e os secretários de Estado do Tesouro, Tomásia Manjuda, e do Orçamento, Braima Soares Cassamá.
Da parte dos sindicatos integram a Comissão Negocial Benjamim Correia, antigo Presidente do Sindicato de Enfermeiros e Técnicos de Saúde, que preside a Comissão da Greve, e o Presidente do Sindicato de Jornalistas e Técnicos de Comunicação Social, Mamadu Cande.
Desta reunião são poucos os resultados esperados para efeitos de suspensão da greve uma vez que, momentos antes do início do encontro, estava planeado outro ao nível do Conselho Permanente de Concertação Social, que acabou por não se realizar.
Falando à imprensa, Filomeno Cabral fez um breve balanço considerando as primeiras horas desta greve como «positivas». Entretanto as consequências negativas da paralisação já causaram tentativas de roubo nos mercados de Bissau, conforme disse à imprensa local a Presidente da Associação de Retalhistas da Guiné-Bissau, Aliu Seidi.
Ao nível da saúde apenas os serviços mínimos foram assegurados, sendo que os sindicatos do Ensino acabaram por aderir de forma indirecta à greve, devido à falta de transportes que dificulta a chegada dos professores e alunos às respectivas escolas.
Outra consequência da greve geral registou-se no encerramento da sessão da Assembleia Nacional Popular que entre outros pontos agendados previa a discussão e eventual aprovação da lei de Amnistia aos autores do golpe de Estado de 12 de Abril de 2012.
O ministro da Função Pública, Aristides Ocante da Silva, está a chefiar a delegação governamental, integrada pelos ministros da Saúde, Agostinho Ca, da Educação, Alfredo Gomes, e os secretários de Estado do Tesouro, Tomásia Manjuda, e do Orçamento, Braima Soares Cassamá.
Da parte dos sindicatos integram a Comissão Negocial Benjamim Correia, antigo Presidente do Sindicato de Enfermeiros e Técnicos de Saúde, que preside a Comissão da Greve, e o Presidente do Sindicato de Jornalistas e Técnicos de Comunicação Social, Mamadu Cande.
Desta reunião são poucos os resultados esperados para efeitos de suspensão da greve uma vez que, momentos antes do início do encontro, estava planeado outro ao nível do Conselho Permanente de Concertação Social, que acabou por não se realizar.
Falando à imprensa, Filomeno Cabral fez um breve balanço considerando as primeiras horas desta greve como «positivas». Entretanto as consequências negativas da paralisação já causaram tentativas de roubo nos mercados de Bissau, conforme disse à imprensa local a Presidente da Associação de Retalhistas da Guiné-Bissau, Aliu Seidi.
Ao nível da saúde apenas os serviços mínimos foram assegurados, sendo que os sindicatos do Ensino acabaram por aderir de forma indirecta à greve, devido à falta de transportes que dificulta a chegada dos professores e alunos às respectivas escolas.
Outra consequência da greve geral registou-se no encerramento da sessão da Assembleia Nacional Popular que entre outros pontos agendados previa a discussão e eventual aprovação da lei de Amnistia aos autores do golpe de Estado de 12 de Abril de 2012.
(in:pnn - 18:00 h)
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