Os brigadistas do recenseamento com vista às eleições Gerais agendadas para 16 de Março de 2014 encontram-se em greve, esta sexta-feira, 20 de Dezembro.
Segundo apurou a PNN junto do grupo, em causa
está a falta de assinatura dos contratos de trabalho, assim como a não
fixação do montante a ser pago no final de cada dia, por parte do
Governo aos trabalhadores, através do Gabinete Técnico de Apoio ao
Processo Eleitoral (GTAPE).
Os mais de 100 brigadistas mobilizados nesta primeira fase, cuja maioria se encontra em Bissau, abandonaram hoje os seus postos de trabalho tendo-se deslocado ao GTAPE, em busca da resposta que dizem aguardar por parte da instituição há mais de duas semanas.
Na sede do GTAPE, o grupo esteve reunido com o Director-geral Cristiano Na Bitan, que convenceu o grupo a deslocar-se ao terreno enquanto uma equipa negocial procedia ao diálogo com o Governo, para ultrapassar a situação.
Em termos de pagamento, a PNN apurou que o grupo exige remunerações diárias no valor de cerca de 10 mil F.cfa (cerca de 15 euros), enquanto o Governo disse não estar em condições financeiras para cumprir esta exigência.
Esta situação vai complicar ainda mais o processo de recenseamento iniciado a 1 de Dezembro, estimando-se que, até à data, pouco menos de 18 mil eleitores estejam inscritos, num total de 800 mil.
Os mais de 100 brigadistas mobilizados nesta primeira fase, cuja maioria se encontra em Bissau, abandonaram hoje os seus postos de trabalho tendo-se deslocado ao GTAPE, em busca da resposta que dizem aguardar por parte da instituição há mais de duas semanas.
Na sede do GTAPE, o grupo esteve reunido com o Director-geral Cristiano Na Bitan, que convenceu o grupo a deslocar-se ao terreno enquanto uma equipa negocial procedia ao diálogo com o Governo, para ultrapassar a situação.
Em termos de pagamento, a PNN apurou que o grupo exige remunerações diárias no valor de cerca de 10 mil F.cfa (cerca de 15 euros), enquanto o Governo disse não estar em condições financeiras para cumprir esta exigência.
Esta situação vai complicar ainda mais o processo de recenseamento iniciado a 1 de Dezembro, estimando-se que, até à data, pouco menos de 18 mil eleitores estejam inscritos, num total de 800 mil.
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