A correspondência que em dezembro ficou pendente nos correios, em Portugal, depois de cancelados os voos entre Lisboa e Bissau, chegou no domingo a capital guineense, por via marítima. A Guiné-Bissau não recebe nem pode enviar correio para o resto do mundo desde o fim dos voos diretos da TAP.
Um cargueiro levou de Portugal todo o material que aguardava
expedição para a Guiné-Bissau, mas não vai levar de volta o correio
acumulado em Bissau com destino a Portugal e ao resto do mundo.
"São necessários 1900 euros para o transporte marítimo e não temos essa verba", explicou o diretor-geral dos correios guineenses, Lino Silva.
A Guiné-Bissau não recebe nem pode enviar correio para o resto do mundo desde o fim dos voos diretos da TAP, a 11 de dezembro, e até agora ainda não encontrou alternativas, acrescentou aquele responsável.
Todas as cartas e encomendas com todo o tipo de materiais circulavam entre Bissau e Lisboa nos três voos semanais da transportadora aérea portuguesa, explicou aquele responsável.
Era também a partir da capital portuguesa que era reexpedida toda a correspondência guineense destinada a outros países.
A TAP deixou de voar para o país depois de as autoridades guineenses terem forçado a tripulação a transportar 74 passageiros com passaportes falsos na viagem para Lisboa na madrugada de 10 de dezembro.
"São necessários 1900 euros para o transporte marítimo e não temos essa verba", explicou o diretor-geral dos correios guineenses, Lino Silva.
A Guiné-Bissau não recebe nem pode enviar correio para o resto do mundo desde o fim dos voos diretos da TAP, a 11 de dezembro, e até agora ainda não encontrou alternativas, acrescentou aquele responsável.
Todas as cartas e encomendas com todo o tipo de materiais circulavam entre Bissau e Lisboa nos três voos semanais da transportadora aérea portuguesa, explicou aquele responsável.
Era também a partir da capital portuguesa que era reexpedida toda a correspondência guineense destinada a outros países.
A TAP deixou de voar para o país depois de as autoridades guineenses terem forçado a tripulação a transportar 74 passageiros com passaportes falsos na viagem para Lisboa na madrugada de 10 de dezembro.
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