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Joseph Pulitzer

domingo, 18 de maio de 2014

Mesas de voto na Guiné-Bissau fecharam sem incidentes

Na votação de hoje para a segunda volta das eleições presidenciais é esperado um aumento da abstenção, de acordo com dados da Comissão Nacional de Eleições (CNE).


Segundo os números divulgados quando faltava hora e meia para encerrarem as urnas, tinham participado 60 a 65% dos eleitores inscritos.

Na primeira volta das eleições presidenciais, a 13 de abril, a participação foi de 89 por cento, a mais elevada de sempre na Guiné-Bissau, também de acordo com os dados da comissão.

"Estamos em plena campanha de castanha de caju que terá óbvios reflexos na disponibilidade dos cidadãos", referiu hoje Kátia Lopes, juíza e porta-voz da CNE.

O organismo justifica a subida da abstenção com o facto de muitas pessoas não estarem na sua zona de residência e votação, deslocando-se para os campos de cajueiro e sem capacidade financeira para suportar deslocações.

A Comissão Nacional de Eleições ainda não tem um prazo previsto para anunciar os resultados, mas fonte ligada ao organismo admite que seja mais curto que na primeira volta, por ser uma contagem mais simples, apenas com dois candidatos.

Na altura, os resultados provisórios foram anunciados três dias depois do domingo eleitoral - ou seja, na quarta-feira seguinte.

Hoje os guineenses escolheram entre José Mário Vaz, candidato apoiados pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), e Nuno Nabian, apoiado pelo principal partido da oposição, o Partido da Renovação Social (PRS).

Para segunda e terça-feira estão marcadas as apresentações de relatórios das várias missões internacionais de observação eleitoral.





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