O Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE) entidade do Governo de transição encarregue de executar a inscrição dos eleitores, está há mais de uma semana sem boletins de recenseamento.
Para contornar a situação, o GTAPE encomendou perto de três mil
boletins de recenseamento à Imprensa Nacional (INACEP). Os técnicos e
alguns funcionários estiveram, durante a noite desta quarta-feira, 15 de
Janeiro, a trabalhar na produção dos materiais solicitados.
De acordo com uma fonte da instituição, contactada pela PNN, até ao final de 16 de Janeiro o GTAPE pode receber uma parte do material, devendo a outra ser entregue dias depois.
Os boletins iniciais foram emitidos em Timor-Leste, cerca de 800 mil, mas esgotaram-se antes que fosse inscrito o número necessário de eleitores. Estimava-se pouco mais de 800 mil potenciais eleitores.
Em consequência desta situação, no terreno, os trabalhos de recenseamento que terminam dentro de 14 dias em todo território nacional e diáspora, encontram-se «a meio gás» ou paralisados em alguns círculos eleitorais, devido também à falta de tinta para impressão de cartões.
A PNN apurou que um lote de outros tipos de materiais destinados a este processo se encontra a caminho de Bissau, a partir de Dakar, através de meios de transporte terrestres, como é o caso da tinta de impressão cuja data de chegada ainda não foi anunciada.
Esta realidade levou as brigadas de recenseamento eleitoral a inscrever os eleitores sem cartões, uma situação que já começou a provocar protestos em algumas localidades.
Estas e outras situações estão a contribuir fortemente para o não cumprimento do dia 16 de Março, data eleita por Manuel Serifo Nhamadjo, Presidente de transição desde Maio de 2012.
De acordo com uma fonte da instituição, contactada pela PNN, até ao final de 16 de Janeiro o GTAPE pode receber uma parte do material, devendo a outra ser entregue dias depois.
Os boletins iniciais foram emitidos em Timor-Leste, cerca de 800 mil, mas esgotaram-se antes que fosse inscrito o número necessário de eleitores. Estimava-se pouco mais de 800 mil potenciais eleitores.
Em consequência desta situação, no terreno, os trabalhos de recenseamento que terminam dentro de 14 dias em todo território nacional e diáspora, encontram-se «a meio gás» ou paralisados em alguns círculos eleitorais, devido também à falta de tinta para impressão de cartões.
A PNN apurou que um lote de outros tipos de materiais destinados a este processo se encontra a caminho de Bissau, a partir de Dakar, através de meios de transporte terrestres, como é o caso da tinta de impressão cuja data de chegada ainda não foi anunciada.
Esta realidade levou as brigadas de recenseamento eleitoral a inscrever os eleitores sem cartões, uma situação que já começou a provocar protestos em algumas localidades.
Estas e outras situações estão a contribuir fortemente para o não cumprimento do dia 16 de Março, data eleita por Manuel Serifo Nhamadjo, Presidente de transição desde Maio de 2012.
A máquina da incompetência já está a trabalhar a todo o vapor. Então eles não sabiam providenciar tudo em Novembro? Será que não sabiam que era necessário verificar, para que tudo estivesse pronto a tempo e horas? Será que é necessário repetir recensear os anteriores recenseados? Não basta ter um cartão de eleitor válido pelo menos por 10 anos? O preparativo do adiamento já se começa a sentir, pois, esse é o desejo daqueles que estão agarrados ao poder com unhas e dentes.
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