Carlos Moura foi o nome escolhido pelo
Comitê de Concertação Permanente para representante especial da
Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) na Guiné-Bissau.
O advogado brasileiro, que já se
encontra na capital guineense, vai inteirar-se da evolução da situação
no país até à conclusão do processo eleitoral. “As informações que
possuo me levam a acreditar que será possível as eleições serem
realizadas na data prevista”, a 16 de março, afirma Carlos Moura.
Pouco depois de assumir o cargo, em
Lisboa, Carlos Moura disse aos jornalistas que desempenhará uma “missão
de diálogo”, em concertação com as autoridades e a sociedade guineenses.
“É uma missão do diálogo, em função de
uma participação política de Guiné-Bissau, que como todos sabemos é um
Estado-membro que busca encontrar os caminhos da democracia e do
progresso”, acrescentou o representante da comunidade lusófona.
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