Os funcionários da Câmara Municipal de Bissau iniciaram, esta terça-feira, uma greve geral de quatro dias, exigindo o pagamento de dois meses de salários em atraso, bem como melhores condições de trabalho.
Segundo Veríssimo Tamba, presidente do comité de trabalhadores, a paralisação irá perturbar os serviços de limpeza, remoção do lixo, cobrança de taxas nos mercados da capital da Guiné-Bissau e o funcionamento dos cemitérios, que estarão apenas com serviços mínimos.
Tamba acusa o presidente da Câmara, Artur Sanhá, de ter ameaçado demitir os funcionários durante uma reunião ocorrida a 16 de janeiro.
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