A Comissária para Assuntos Políticos, Paz e Segurança da Comunidade de Estados da África Ocidental (CEDEAO), disse, esta segunda-feira, 17 de Fevereiro, que a sociedade guineense deve aproveitar as próximas eleições Gerais (ainda marcadas para 16 de Março) para «reescrever» a sua história inaugurando uma nova ordem constitucional duradoura na Guiné-Bissau.
Salamatu Hussaini Suleiman fez este apelo durante a cerimónia
de abertura da abertura da 33.ª Reunião Ordinária da Comissão de Chefes
de Estado-maior das Forças Armadas da Comunidade de Estados da Africa
Ocidental, que decorre em Bissau a partir de desta segunda-feira, com a
duração de três dias.
«Temos que apelar a todas as partes interessadas no processo de transição da Guiné-Bissau, às instituições do Estado responsáveis pelas eleições, partidos políticos, agentes de segurança, à sociedade civil e à população em geral, para aproveitarem as próximas eleições e reescreverem a história da Guiné-Bissau através da realização destas eleições credíveis pacíficas que inauguram assim uma nova ordem constitucional durável neste país», apelou.
De acordo com esta responsável, na Guiné-Bissau foram registados avanços significativos no que respeita à estabilização da situação política, melhorados ainda com a presença da Força da Alerta da CEDEAO no país, a «ECOMIB», no que concerne à questão da segurança.
Por outro lado, Salamatu Suleiman informou que o apoio e o compromisso da CEDEAO para com a Guiné-Bissau em tempos difíceis teve maior destaque com a assistência técnica feita através do programa de reforma nos sectores de defesa e segurança, com destaque para o melhoramento das infraestruturas militares, o apoio na criação e funcionamento do regime de pensões e a assistência para a construção das capacidades dos serviços de segurança.
«Este será um longo caminho, creio eu, para restaurar a confiança da população nas suas instituições de defesa de segurança», disse Salamatu Hussaini Suleiman.
Além destes aspectos levantados, a responsável informou que, no decorrer dos trabalhos, vai ser feita uma actualização sobre a situação política da Guiné-Bissau, pelo Representante Especial do Presidente da Comissão da CEDEAO na Guiné-Bissau.
Salamatu Hussaini Suleiman reconheceu que 2013 foi um período desafiador para a comunidade sub-regional, particularmente para a crise política na Guiné-Bissau e a situação de rebelião armada no norte do Mali.
«Temos que apelar a todas as partes interessadas no processo de transição da Guiné-Bissau, às instituições do Estado responsáveis pelas eleições, partidos políticos, agentes de segurança, à sociedade civil e à população em geral, para aproveitarem as próximas eleições e reescreverem a história da Guiné-Bissau através da realização destas eleições credíveis pacíficas que inauguram assim uma nova ordem constitucional durável neste país», apelou.
De acordo com esta responsável, na Guiné-Bissau foram registados avanços significativos no que respeita à estabilização da situação política, melhorados ainda com a presença da Força da Alerta da CEDEAO no país, a «ECOMIB», no que concerne à questão da segurança.
Por outro lado, Salamatu Suleiman informou que o apoio e o compromisso da CEDEAO para com a Guiné-Bissau em tempos difíceis teve maior destaque com a assistência técnica feita através do programa de reforma nos sectores de defesa e segurança, com destaque para o melhoramento das infraestruturas militares, o apoio na criação e funcionamento do regime de pensões e a assistência para a construção das capacidades dos serviços de segurança.
«Este será um longo caminho, creio eu, para restaurar a confiança da população nas suas instituições de defesa de segurança», disse Salamatu Hussaini Suleiman.
Além destes aspectos levantados, a responsável informou que, no decorrer dos trabalhos, vai ser feita uma actualização sobre a situação política da Guiné-Bissau, pelo Representante Especial do Presidente da Comissão da CEDEAO na Guiné-Bissau.
Salamatu Hussaini Suleiman reconheceu que 2013 foi um período desafiador para a comunidade sub-regional, particularmente para a crise política na Guiné-Bissau e a situação de rebelião armada no norte do Mali.
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