O Presidente da Associação dos Agricultores da Guiné-Bissau denunciou esta segunda-feira, 7 de Abril, em conferência de imprensa, que a castanha de cajú está a ser adquirida pelos agricultores guineenses a 100 F.cfa (0,15 euros) por quilograma, em vez do valor fixado pelo Governo de transição a 22 de Março.
Segundo Mama Samaba Embaló, o facto deve-se à
«alta taxa tributária» que está a ser cobrada pelos comerciantes. O
Presidente da Associação dos Agricultores sugeriu que, para salvar a
presente campanha de comercialização da castanha de cajú na Guiné-Bissau
é preciso que o Governo proceda à redução da taxa de FUNPE fixada em 50
F.cfa (0,07 euros), para 10 F.cfa (o,02 euros), e da taxa tributária de
850 F.cfa (1,30 euros) para 650 F.cfa (0,99 euros).
«Os comerciantes não podem comparar a castanha de cajú a 250 F.cfa (0,38 euros), enquanto o Governo continua a aumentar as taxas de exportação» defendeu Mama Samaba Embaló, também deputado no Parlamento.
O responsável pela da Associação dos Agricultores guineenses disse que a proposta de redução das taxas de exportação já está nas mãos do Chefe do Governo de transição, Rui Duarte Barros, e da Câmara do Comércio, Indústria e Serviços, tranquilizando os agricultores e dizendo que tudo fará para que a presente campanha de cajú tenha êxito.
«Os comerciantes não podem comparar a castanha de cajú a 250 F.cfa (0,38 euros), enquanto o Governo continua a aumentar as taxas de exportação» defendeu Mama Samaba Embaló, também deputado no Parlamento.
O responsável pela da Associação dos Agricultores guineenses disse que a proposta de redução das taxas de exportação já está nas mãos do Chefe do Governo de transição, Rui Duarte Barros, e da Câmara do Comércio, Indústria e Serviços, tranquilizando os agricultores e dizendo que tudo fará para que a presente campanha de cajú tenha êxito.
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