COM O TEMPO UMA IMPRENSA CÍNICA, MERCENÁRIA, DEMAGÓGICA E CORRUPTA, FORMARÁ UM PÚBLICO TÃO VIL COMO ELA MESMO
Joseph Pulitzer
segunda-feira, 30 de junho de 2014
Governo de Simões Pereira será formado por 16 Ministérios
O próximo Governo Constitucional da Guiné-Bissau, a ser liderado por Domingos Simões Pereira, será composto por 16 ministros.
A informação foi avançada à PNN por uma fonte
do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), cujo
projecto da orgânica deste Executivo deve ainda ser finalizado no
decurso desta semana.
De acordo com a mesma fonte, assim, a orgânica do Governo do PAIGC é composta pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação Internacional, Ministério da Defesa Nacional, da Administração Interna, da Presidência do Conselho de Ministros, da Comunicação Social e Assuntos Parlamentares, da Função Pública Reforma Administrativa e Emprego, da Mulher Família e Coesão Social, da Educação Nacional, da Justiça, da Saúde e Administração Hospitalar, da Agricultura Pecuária e Desenvolvimento Rural, de Equipamento Social, das Finanças, da Energia e Recursos Naturais, Ministério da Economia e Crescimento, das Pescas e Economia Marítima e o Ministério do Comércio.
Em termos de novidades nesta orgânica do Governo de Simões Pereira, consta que os Ministérios do interior e da Administração Territorial foram extintos, passando agora a designar-se Ministério da Administração Interna, enquanto o Ministério das infra-estruturas vai passar a denominar-se Ministério de Equipamento Social. O Ministério da Economia irá deter a área do crescimento económico.
Em relação às Secretarias de Estado, ao todos serão onze pastas, ou seja, a Secretaria da Cooperação Internacional e das Comunidades, dos Combatentes da Liberdade da Pátria, do Ensino Superior e Investigação Cientifica, da Administração Hospitalar, dos Transportes e Comunicações, do Ordenamento do Território, do Tesouro, Secretaria de Orçamento e Assuntos Fiscais, Secretaria de Plano e Integração Regional.
Destas pastas governamentais, as Secretarias do Ambiente, Florestas e Turismo, e a Secretaria da Juventude, Cultura e Desportos vão ficar sob a dependência directa do Primeiro-ministro.
Com o regresso do Presidente da República ao país, José Mário Vaz (JOMAV), agendado para 1 de Julho, aguarda-se a tomada de posse do Primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, seguida da formação do seu elenco governamental, antes do final desta semana.
De acordo com a mesma fonte, assim, a orgânica do Governo do PAIGC é composta pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação Internacional, Ministério da Defesa Nacional, da Administração Interna, da Presidência do Conselho de Ministros, da Comunicação Social e Assuntos Parlamentares, da Função Pública Reforma Administrativa e Emprego, da Mulher Família e Coesão Social, da Educação Nacional, da Justiça, da Saúde e Administração Hospitalar, da Agricultura Pecuária e Desenvolvimento Rural, de Equipamento Social, das Finanças, da Energia e Recursos Naturais, Ministério da Economia e Crescimento, das Pescas e Economia Marítima e o Ministério do Comércio.
Em termos de novidades nesta orgânica do Governo de Simões Pereira, consta que os Ministérios do interior e da Administração Territorial foram extintos, passando agora a designar-se Ministério da Administração Interna, enquanto o Ministério das infra-estruturas vai passar a denominar-se Ministério de Equipamento Social. O Ministério da Economia irá deter a área do crescimento económico.
Em relação às Secretarias de Estado, ao todos serão onze pastas, ou seja, a Secretaria da Cooperação Internacional e das Comunidades, dos Combatentes da Liberdade da Pátria, do Ensino Superior e Investigação Cientifica, da Administração Hospitalar, dos Transportes e Comunicações, do Ordenamento do Território, do Tesouro, Secretaria de Orçamento e Assuntos Fiscais, Secretaria de Plano e Integração Regional.
Destas pastas governamentais, as Secretarias do Ambiente, Florestas e Turismo, e a Secretaria da Juventude, Cultura e Desportos vão ficar sob a dependência directa do Primeiro-ministro.
Com o regresso do Presidente da República ao país, José Mário Vaz (JOMAV), agendado para 1 de Julho, aguarda-se a tomada de posse do Primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, seguida da formação do seu elenco governamental, antes do final desta semana.
Cabo Verde, estimula o consumo de produtos nacionais
Cabo Verde lançou, no passado fim-de-semana, uma forte campanha para apoiar a produção e estimular o consumo de produtos nacionais, com várias acções em todo o país e no seio das comunidades cabo-verdianas no estrangeiro, esperando que o aumento das vendas contribua para a recuperação da economia.
A campanha de sensibilização, intitulada “Consumir Cabo Verde”, visa levar os cabo-verdianos a consumirem os produtos “mad in Cabo Verde” e, através de uma conjugação de esforços e aumento das vendas, contribuir para recuperar a economia do arquipélago.
No lançamento oficial, no âmbito da abertura de uma feira de produtos nacionais na Cidade da Praia, o primeiro-ministro, José Maria Neves, afirmou que esta campanha se trata de “um grande programa” de promoção de Cabo Verde e de tudo o que se produz nas ilhas.
Segundo o chefe do Governo, a preferência por produtos nacionais é muito importante para o futuro do país e para a juventude, já que vai mostrar que o arquipélago possui vários talentos e capacidade para produzir com qualidade.
“É importante consumir o que produzimos, exportar e dar dimensão a Cabo Verde, porque de cada vez que consumimos um produto nacional, estamos a contribuir para o crescimento do PIB cabo-verdiano, do emprego e do desenvolvimento do arquipélago”, explicou José Maria Neves.
Por sua vez, o presidente da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento (CCISS), Jorge Spencer Lima, e o presidente da Agência para o Desenvolvimento Empresarial e Inovação (ADEI), Franz Tavares, destacaram a importância da campanha, promovida e organizada pelos organismos que lideram, no âmbito da afirmação dos produtos cabo-verdianos. Do mesmo modo, os dois dirigentes esperam obter resultados palpáveis a médio e longo prazo.
Primeiro-ministro apresenta medidas de combate à corrupção
Domingos Simões Pereira, nomeado primeiro-ministro no passado dia 24, afirmou que pretende que os gestores públicos dêem provas de idoneidade para desemprenhar os seus cargos, garantindo que será o primeiro a dar o exemplo.
Desta forma, o novo chefe do Governo pretende assegurar que cada um tem “condições morais para fazer a gestão dos bens públicos” e quer que todos os membros do Executivo entreguem “uma relação de bens” para que se verifique se o património que possui, no final do mandato, não foi conseguido através dos cargos que ocupou.
“Já pedi à Assembleia Nacional Popular (ANP) que active rapidamente a comissão de Ética porque acho que todos nos devemos submeter à verificação que essa entidade entender pertinente fazer para clarificar os nossos actos”, justificou Domingos Simões Pereira
Esta é uma das medidas que o novo governante pretende tomar para impedir a corrupção política, naquele que é um dos países mais pobres do mundo.
“Já pedi à Assembleia Nacional Popular (ANP) que active rapidamente a comissão de Ética porque acho que todos nos devemos submeter à verificação que essa entidade entender pertinente fazer para clarificar os nossos actos”, justificou Domingos Simões Pereira
Esta é uma das medidas que o novo governante pretende tomar para impedir a corrupção política, naquele que é um dos países mais pobres do mundo.
FORPALOP nasce hoje na cidade de Luanda
A cidade de Luanda, capital de Angola, acolhe, esta segunda-feira, 30, a Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo dos cinco Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), com o objectivo de analisarem a criação do Fórum PALOP (FORPALOP).
Para o efeito, os líderes de Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau já se encontram em Luanda.
Segundo a agenda da cimeira, o encontro terá lugar numa das salas do Centro de Convenções de Talatona, sul de Luanda, e abrirá com discurso de boas vindas do Chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, na qualidade de anfitrião do evento.
Seguir-se-á outro pronunciamento, desta vez pelo presidente cabo-verdiano, Jorge Carlos Fonseca, que ocupa, também, o cargo de presidente em exercício dos PALOP. Após as intervenções dos mandatários, dar-se-á início ao debate multilateral, que decorrerá à porta fechada.
No final do encontro, os participantes deverão aprovar uma data e um local para a realização da próxima cimeira, bem como procederão à assinatura da Declaração Constitutiva do Fórum dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa.
O FORPALOP será um órgão multilateral, composto pelos PALOP, que irá privilegiar a concertação político-diplomática e de cooperação, bem como aprofundar as históricas relações de amizade e solidariedade.
De entre os princípios orientadores do Fórum, destacam-se a igualdade, soberania e independência dos seus estados-membros, a não ingerência nos assuntos internos de cada Estado e o respeito pelos princípios democráticos.
O director para África e Médio Oriente do ministério das Relações Exteriores, Joaquim do Espírito Santo, destacou a importância da constituição do Fórum dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (FORPALOP), com vista à concertação política, diplomática e de cooperação multilateral.
Em declarações à imprensa, no âmbito da realização, esta segunda-feira, 30, da Cimeira dos PALOP, em Luanda, o responsável referiu que os países-membros vão poder trocar pontos de vista e concertar posições comuns para ouros encontros.
Indicou, ainda, que embora tenham acontecido cimeiras e outras reuniões no passado, “as mesmas realizaram-se por força da solidariedade que caracteriza a relação entre os cinco países africanos de língua oficial portuguesa, solidariedade essa que é um elemento histórico e cultural, símbolo da luta comum pela independência”.
Neste sentido, Espírito Santo informou, ainda, que a solidariedade, além de ser, actualmente, uma “bússola orientadora”, vai continuar a guiar a acção dos cinco estados-membros, no âmbito da afirmação dos mesmos no contexto africano e mundial.
Por fim, explicou que o fórum vai funcionar no actual formato dos PALOP, uma vez que se pretende uma estrutura leve, já que este será um fórum de concertação, que não necessita de uma estrutura muito pesada.
Joaquim do Espírito Santo afirmou que haverá, após a constituição do FORPALOP, um Plano de Acção, o qual servirá o objectivo comum de afirmação dos países em questão (Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde e Guiné-Bissau).
Fórum Global exige medidas urgentes contra desigualdades na saúde, Mortalidade Materna e Infantil
Mais de 800 líderes e especialistas em saúde pública de todo o mundo abriu um marco reunião de dois dias em Joanesburgo para analisar os novos dados e chamar para a ação acelerada para melhorar a saúde materna, neonatal e infantil. A Parceria para a Saúde Materna, Neonatal e Saúde da Criança (PMNCH) Forum 2014 Partners, foi aberto por Graça Machel, presidente da PMNCH e Embaixador Africano de Compromisso com a Sobrevivência Infantil: Uma Promessa Renovada, que está fazendo sua primeira aparição pública desde o fim de sua período de luto após a morte de seu marido, Nelson Mandela.
"O mundo tem feito progressos notáveis para melhorar a saúde e expandir as oportunidades ao longo dos últimos 14 anos. Apesar de todos os esforços, ainda há muito mais a ser feito", disse Graça Machel. "Mulheres e crianças não foram devidamente cobertos. Temos de garantir que todas as mulheres, meninas adolescentes, crianças e recém-nascidos, não importa onde eles vivem, são capazes de cumprir os seus direitos à saúde e educação, e realizar seu pleno potencial."
Em apoio do movimento do Secretário-Geral da ONU Every Woman Every Child, Fórum dos Parceiros baseia-se dois meses de reuniões de alto nível em Toronto, Praga e Washington, DC, onde líderes mundiais e especialistas em saúde se reuniram para discutir estratégias para promover o saúde das mulheres e crianças. Neste Fórum, os líderes discutiram medidas para ajudar os países que estão mais atrasados em esforços para melhorar a saúde reprodutiva, materna, neonatal e infantil, e fez recomendações específicas para a forma de manter o foco em mulheres e crianças dentro da agenda de desenvolvimento pós-2015. Notavelmente, os participantes também se comprometeram a apoiar financeira e política e uma série de novos recursos para apoiar a implementação do novo plano de acção Cada recém-nascido (ENAP), um roteiro para melhorar a saúde neonatal e evitar natimortos em 2035.
"Temos o privilégio de um país para sediar este importante encontro sobre a necessidade urgente de melhorar a saúde das mulheres e das crianças. Este encontro mundial nos dá a oportunidade de aprender com os sucessos e desafios de cada um, e para identificar novas abordagens", disse o Dr. Aaron Motsoaledi, ministro da Saúde sul-Africano. O Governo da África do Sul é um co-anfitrião do Fórum, juntamente com PMNCH, Contagem Regressiva para 2015, Uma Promessa Renovada e no Grupo de Peritos independentes Review.
Áreas de defesa e segurança é o "problema fundamental" da Guiné-Bissau
A 'reforma do sector de defesa e de segurança' na Guiné-Bissau é o "problema fundamental" do país, afirmou o secretário executivo da Comissão Económica da ONU para África, o guineense Carlos Lopes, à Lusa.
Em entrevista à Agência Lusa em Malabo, capital da Guiné Equatorial, onde terminou sexta-feira uma cimeira da União Europeia, Carlos Lopes mostrou-se "orgulhoso com a forma como se realizaram as eleições" no seu país natal, Guiné-Bissau, mas defendeu a necessidade urgente de introduzir alterações no modelo de funcionamento do sistema de defesa e segurança do país. "Nós não podemos perder esta oportunidade, mas estou um bocado preocupado com as tensões que reaparecem porque não resolvemos o problema fundamental, que é a reforma do sector de defesa e de segurança", afirmou Carlos Lopes.
O país tem sido palco de vários golpes de Estado, o último em 2012, e a normalização constitucional só se verificou em maio, com a eleição de um novo Presidente da República, José Mário Vaz, e um novo primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira. E foi em Malabo, que a Guiné-Bissau regressou às organizações internacionais, de onde havia sido suspensa. "Acho que é fundamental haver uma reforma profunda do sector de defesa e de segurança porque está provado que é o principal problema do país", sublinhou Carlos Lopes, considerando que, sem isso, as eleições não são suficientes. Até porque "nós somos relativamente bons a fazer eleições e todas as eleições da Guiné-Bissau sempre se realizaram sem problemas", disse o economista guineense, que também abordou a adesão da Guiné Equatorial à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), na cimeira de julho, em Timor-Leste.
O processo tem sido abertamente criticado por várias organizações da sociedade civil, que contestam a entrada de um país que tem no espanhol o seu principal idioma e um regime considerado um dos mais ditatoriais do mundo. Para Carlos Lopes, "as instituições tais como a CPLP e outras devem-se reger por definições de Estado e não de governo".
Líder do próximo Governo guineense tranquilo
“Estou tranquilíssimo. Dialogamos e eu não sinto qualquer tipo de dificuldades em dizer aquilo que penso e como é que eu acho que as coisas vão ser”.
O chefe do próximo Governo guineense não se pronuncia sobre a
continuidade do general António Indjai, Chefe do Estado-Maior General
das Forças Armadas (CEMGFA), líder do golpe de Estado de abril de 2012 e
procurado pela justiça dos Estados Unidos por alegado envolvimento em
tráfico de droga.
A liderança dos militares é uma questão “que tem algum grau de
sensibilidade e, por isso, vamos estar muito atentos e ponderar cada
medida, cada mecanismo da sua abordagem”.
“Não é algo banal que vamos resolver no primeiro dia, mas também não é
algo que podemos deixar em aberto e rever daqui a algum tempo”,
acrescentou.
No que aos militares diz respeito, Domingos Simões Pereira diz
compreender a intranquilidade da comunidade internacional, mas pede ao
exterior que confie na Guiné-Bissau para encontrar soluções.
“O que estamos a pedir é que acreditem em nós e deixem que sejamos
nós a fazer a condução deste processo e a encontrar as soluções mais
adequadas para as questões que se colocam” ao nível da reforma das
forças armadas, destacou.
Alinhado com o discurso de tomada de posse do Presidente José Mário
Vaz, o chefe de Governo entende que os militares podem “participar no
esforço de reconstrução nacional: as forças armadas “têm que ser
produtivas, não apenas um encargo”.
Internamente, para arrumar de vez o passado de instabilidade e
violência entre políticos e militares, Domingos Simões Pereira pretende
ver lançado “um processo de diálogo a favor da reconciliação” em que o
Governo é um entre vários intervenientes.
Começar a discussão pela aprovação ou não de uma amnistia “é um mau
ponto de partida: o final tem que ser a reconciliação e o ponto de
partida é o diálogo. Se pelo meio tivermos que passar por amnistias ou
outro tipo de mecanismos, que os interpretemos como mecanismos, não como
condições, nem como objetivos”.
“De outra forma ficamos num braço de ferro”, considerou, sublinhando
que a Guiné-Bissau “não precisa desses confrontos, temos que evitar as
formulações que pretendem ver tudo a preto ou tudo a branco – ou
amnistia ou impunidade total. Temos que deixar estes quadros”.
O novo Governo vai entrar em funções numa altura em que o antigo
chefe da Marinha guineenses, Bubo na Tchuto, detido em Nova Iorque,
confessou-se culpado depois de ter sido apanhado numa ação anti-droga em
2013.
O primeiro-ministro garante que o Governo “terá todo interesse em
colaborar, sem renitências, com as instâncias internacionais que
promovam a justiça”.
No entanto, como político, diz ter que se preocupar em saber “como é
que um general guineense, um Combatente da Liberdade da Pátria, alguém
que teve a consciência de ir à luta da libertação e aparecer
praticamente como um herói, pôs isso tudo em causa juntando-se ao mundo
do crime”.
“A mim choca-me. Não me posso contentar com o simples facto de me
dizerem ‘prendemos um narcotraficante’”, frisou na entrevista à Lusa.
Presidente Mário Vaz realiza primeira visita oficial a Angola
Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, chegou ao fim da tarde de domingo, à cidade de Luanda, onde vai participar, segunda-feira, no Centro de Convenções de Talatona (CCTA), na Cimeira Constitutiva do Fórum dos cinco Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, a denominar-se "FORPALOP".
No Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, foi recebido pelo ministro das Relações Exteriores, Georges Rebelo Chikoti, na companhia do titular da pasta dos Antigos Combatentes e Veteranos de Guerra, Cândido Pereira Van-Dunem, o director para África e Médio Oriente, Joaquim do Espirito Santos, diplomatas e entidades governativas da província de Luanda.
Segundo apurou a Angop no aeroporto de fonte oficial, ainda na segunda-feira, o estadista bissau-guineense será recebido em audiência pelo presidente José Eduardo dos Santos.
Depois de ter mantido breve conversa com o Chefe da Diplomacia nacional na sala protocolar do complexo presidencial, José Mário Vaz, que cumpre a sua primeira visita oficial a Angola deste que foi empossado para o cargo, saudou, com “um aceno de mão ao ar”, os seus compatriotas que se deslocaram ao aeroporto para dar as boas-vindas ao seu novo líder.
Para participar no referido evento, encontra-se já na capital angolana, desde a tarde de hoje (domingo), o Primeiro-Ministro de Moçambique, Alberto Vaquina, que vai representar o Presidente Armado Quebuza, na Cimeira Constitutiva do Fórum dos cinco Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, e o Presidente de Cabo-Verde, Jorge Carlos da Fonseca.
O FORPALOP é um órgão multilateral, privilegiando a concertação político-diplomática e de cooperação, bem como de aprofundamento das históricas relações de amizade e solidariedade.
Dos princípios orientadores de que se regerá o Fórum, destacam-se a igualdade, soberania e independência dos Estados membros, a não ingerência nos assuntos internos de cada Estado e o respeito pelos princípios democráticos.
A organização defende ainda o respeito pelos direitos humanos e o Estado de direito, integridade territorial, promoção da paz e da segurança internacionais, a resolução pacífica de conflitos, bem como a observância do preceituado no Acto Constitutivo da União Africana (UA).
Integram o Fórum, as Repúblicas de Angola, Moçambique, Cabo-Verde, São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau.
No final da reunião, os dignatários deverão aprovar uma data e local para a realização da próxima Cimeira, bem como procederão a assinatura da Declaração Constitutiva do Fórum dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (FORPALOP).
Prevê ainda a leitura do comunicado final pelo ministro das Relações Exteriores, Geroges Rebelo Chicoti, seguindo-se, no início da tarde de segunda-feira (30 de Junho), o almoço oficial que o Presidente José Eduardo dos Santos oferecerá aos visitantes.
Segundo apurou a Angop no aeroporto de fonte oficial, ainda na segunda-feira, o estadista bissau-guineense será recebido em audiência pelo presidente José Eduardo dos Santos.
Depois de ter mantido breve conversa com o Chefe da Diplomacia nacional na sala protocolar do complexo presidencial, José Mário Vaz, que cumpre a sua primeira visita oficial a Angola deste que foi empossado para o cargo, saudou, com “um aceno de mão ao ar”, os seus compatriotas que se deslocaram ao aeroporto para dar as boas-vindas ao seu novo líder.
Para participar no referido evento, encontra-se já na capital angolana, desde a tarde de hoje (domingo), o Primeiro-Ministro de Moçambique, Alberto Vaquina, que vai representar o Presidente Armado Quebuza, na Cimeira Constitutiva do Fórum dos cinco Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, e o Presidente de Cabo-Verde, Jorge Carlos da Fonseca.
O FORPALOP é um órgão multilateral, privilegiando a concertação político-diplomática e de cooperação, bem como de aprofundamento das históricas relações de amizade e solidariedade.
Dos princípios orientadores de que se regerá o Fórum, destacam-se a igualdade, soberania e independência dos Estados membros, a não ingerência nos assuntos internos de cada Estado e o respeito pelos princípios democráticos.
A organização defende ainda o respeito pelos direitos humanos e o Estado de direito, integridade territorial, promoção da paz e da segurança internacionais, a resolução pacífica de conflitos, bem como a observância do preceituado no Acto Constitutivo da União Africana (UA).
Integram o Fórum, as Repúblicas de Angola, Moçambique, Cabo-Verde, São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau.
No final da reunião, os dignatários deverão aprovar uma data e local para a realização da próxima Cimeira, bem como procederão a assinatura da Declaração Constitutiva do Fórum dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (FORPALOP).
Prevê ainda a leitura do comunicado final pelo ministro das Relações Exteriores, Geroges Rebelo Chicoti, seguindo-se, no início da tarde de segunda-feira (30 de Junho), o almoço oficial que o Presidente José Eduardo dos Santos oferecerá aos visitantes.
domingo, 29 de junho de 2014
Ébola ...
Desde fevereiro, o surto de ébola já provocou cerca de 400 mortos em três países: Guiné Conacri, Libéria e Serra Leoa
O vírus não conhece fronteiras e a Organização Mundial de Saúde admite um contágio a nível internacional se nada for feito.
Sensibilizar as pessoas para a necessidade de alertar as autoridades após os primeiros sintomas é uma das prioridades.
“Fugi de Daru, na Serra Leoa, devido ao surto de ébola. Muitas pessoas morreram inclusive da minha família. Uma enfermeira que esteve em contacto com o corpo da mãe acabou por falecer e os homens que a sepultaram também” afirma Isata Sanoh, natural de Daru, na Serra Leoa.
A vergonha continua a ser o principal aliado do vírus. Muitas das vítimas do ébola são enterradas em segredo e as consequências estão à vista.
“As pessoas que apresentam sintomas da doença devem procurar ajuda. É importante não esquecer que enterrar alguém infetado com o vírus e esconder o corpo é muito perigoso. O contágio é maior em contacto com as pessoas mortas pelo vírus. Sempre que as famílias fazem um funeral, mais 10 pessoas ficam infetadas.” refere o Dr. Shek Moar Khan.
A Organização Mundial de Saúde convocou uma reunião para a próxima semana, no Gana, na tentativa de travar o vírus. Onze ministros da Saúde de diferentes países vão participar no encontro que visa definir um plano de ação contra o ébola.
Portugal e Cabo Verde, agendam cimeira para Dezembro
Portugal e Cabo Verde acordaram a realização de uma cimeira entre os dois países, onde serão debatidos temas como os recursos marinhos e a gestão da energia e águas, entre outros assuntos, informou em Malabo, Guiné Equatorial, o secretário de estado português dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Luís Campos Ferreira.
“Estivemos a preparar a cimeira com Cabo Verde, a qual se realizará em meados de Dezembro, nos dias 14, 15 e 16”, indicou o governante português, que participou, esta quinta-feira, 26 e sexta-feira, 27, na cimeira de Chefes de Estado e de Governo da União Africana (UA), na capital da Guiné Equatorial.
Para a cimeira bilateral, foram já acordados alguns temas de interesse, nomeadamente o mar, “no âmbito do estabelecimento de parcerias para a exploração dos recursos marítimos de Cabo Verde”, a gestão da água e a agricultura, explicou Campos Ferreira, acrescentando que a “construção de barragens e de novos equipamentos permitem a Cabo Verde ter um grande potencial ao nível da agroindústria”.
A XXIII cimeira de Chefes de Estado e de Governo da UA, que arrancou na passada quinta-feira, 26, em Malabo, tem como tema central a “Agricultura e Segurança Alimentar”.
Os líderes africanos deverão, ainda, analisar as propostas de alterações em diversos órgãos, entre os quais o Parlamento Pan-africano e o Tribunal Africano dos Direitos Humanos e dos Povos e discutir o projecto de estatutos do Fundo Monetário Africano.
Esta cimeira assinala, também, o regresso da Guiné-Bissau e do Egipto à UA, após suspensões resultantes do golpe de Estado de Abril de 2012 e da instabilidade interna, respectivamente.
Primeiro-ministro da G-Bissau quer gestores públicos idóneos
Nomeado no passado dia 24 e com posse prevista para os próximos dias, o novo líder quer que cada membro do Governo entregue "uma relação de bens" no início de funções, para que se possa verificar se o património que possui no final do mandato é justificado.
Domingos Simões Pereira quer dar o exemplo, defendendo também um
"escrutínio do passado" para assegurar que cada um tem "condições morais
para fazer a gestão dos bens públicos".
"Já pedi à Assembleia Nacional Popular (ANP) que ative rapidamente a
comissão de Ética, porque acho que todos nos devemos submeter à
verificação que essa entidade entender pertinente fazer para clarificar
os nossos atos", justificou.
A medida contrasta com a corrupção e impunidade diagnosticada por
entidades guineenses e estrangeiras e verificável no dia-a-dia do país.
"É preciso conquistar o povo guineense para um desafio nacional e
isso é um propósito perdido à partida se o povo não acreditar nas
autoridades. Nós precisamos do crédito do povo da Guiné-Bissau",
sublinhou.
Domingos Simões Pereira vai governar uma das nações mais pobres do
mundo, com carências a todos os níveis e em que apesar de vários
recursos naturais estarem a ser exportados, fontes estatais referem que
os cofres do tesouro público estão vazios.
O ponto de partida para começar a governar "é fazer uma real
avaliação da situação do país", para se fixarem "metas de curto prazo",
num plano de emergência que o chefe do próximo Executivo quer ver pronto
rapidamente.
Nas ruas reclama-se o pagamento de salários em atraso na função
pública - seis meses, segundo sindicatos e outros organismos -, algum
abastecimento de água e luz e avolumam-se as queixas pelo aumento do
custo de vida.
"Não tenho cheques na mão, tenho promessas de abertura de diálogo e
muitos parceiros disponíveis para trabalharem connosco porque acreditam
no programa que apresentámos", referiu o primeiro-ministro à Lusa.
Domingos Simões Pereira já manteve encontros com vários bancos de
apoio estrutural, duas reuniões com a Comunidade Económica dos Estado da
África Ocidental (CEDEAO) - que poderá "preparar um pacote de
assistência à Guiné-Bissau" - e em julho espera deslocar-se a Bruxelas,
para conversas com responsáveis da União Europeia.
A ajuda externa permitirá ao país sair do "buraco", para a
Guiné-Bissau começar a ser disciplinada na angariação de receitas e
conseguir cuidar de si própria, porque, acentuou: "É a dignidade que
está em causa".
O novo primeiro-ministro admite a participação de instituições
internacionais na administração pública para que haja boas práticas, mas
só "ao nível da implementação" de projetos no terreno - afastando a
ideia de co-assinatura nos gabinetes ministeriais.
"Na definição de grandes políticas, o Governo tem que reter uma
primazia que lhe permite ser o dono do destino do seu país e do seu
povo", destacou.
O primeiro grande exercício está para breve: em condições normais, o
Executivo teria 60 dias para delinear o Orçamento Geral do Estado, mas
segundo Domingos Simões Pereira, perante o cenário de urgência, "temos
que subtrair o máximo de tempo possível e conseguir em tempo recorde
fazer a apresentação".
"O mais importante agora é dar o primeiro passo e não parar de andar no sentido correto", concluiu.
sábado, 28 de junho de 2014
Não dar tréguas
Unidos pela Sustentabilidade na Guiné-Bissau são vários os grupos e os anónimos que vão contribuindo como podem para esta causa...na verdade todos podemos fazer alguma coisa, juntos ou até mesmo sozinhos
(foto: Unidos pela sustentabilidade na Guiné-Bissau) |
Gâmbia oferece doze viaturas à Guiné-Bissau
No âmbito da tomada de posse do presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, o chefe de Estado da Gâmbia, Yaya Jameh, ofereceu aquele país 12 viaturas, que ficam, desde já, à disposição da presidência guineense.
De acordo com a Agência de Notícias de Angola, os veículos chegaram a Bissau, no sábado, dia 21, a propósito da cerimónia da tomada de posse de José Mário Vaz, que decorreu na segunda-feira 23.
O Presidente guineense afirmou que vão servir para “colmatar algumas dificuldades” verificadas na frota presidencial realçando, ainda, que a Gâmbia é um “país irmão” que se comprometeu a ajudar a Guiné.
UA - Gana saúda regresso da Guiné-Bissau à organização e pede apoio
A ministra ganesa dos Negócios Estrangeiros, Hanna Tetteh, saudou hoje, em declarações à Lusa em Malabo, Guiné Equatorial, o regresso da Guiné-Bissau à União Africana, depois da normalização democrática do país.
"O regresso da Guiné-Bissau é um definitivamente um importante acontecimento, uma demonstração de que regressaram ao caminho democrático e um sinal justo que a CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) e da União Africana (UA) confiam no novo governo eleito", afirmou Hanna Tetteh.
A cimeira da UA que começou a 26 junho em Malabo assinala também o regresso da Guiné-Bissau a vários organismos da comunidade internacional, depois de a sua participação ter sido suspensa há dois anos, após um golpe de Estado.
No encontro participa José Mário Vaz, o recém-eleito Presidente da Guiné-Bissau, um sinal para todos os países africanos de que é "importante que se avance na consolidação da democracia", afirmou a ministra dos Negócios Estrangeiros do Gana, que hoje esteve reunida em Malabo com o secretário de Estado português da Cooperação, Luís Campos Ferreira.
A Guiné-Bissau "precisa de todo o apoio" e, "agora que regressaram à comunidade internacional" a UA deve ajudar o país a fiscalizar as suas águas, acrescentou a ministra ganesa, que se mostrou preocupada com a pirataria no Golfo da Guiné e a instabilidade em várias zonas costeiras da região.
"Agora que também descobrimos petróleo 'off-shore' também estamos em risco" de ataques, admitiu a ministra, que defende um maior envolvimento dos países do Golfo na patrulha conjunta da região.
"Queremos trabalhar com todos, e estamos a juntar os países da CEDEAO e da CEMAC (Comunidade Económica e Monetária da África Central)", afirmou Hanna Tetteh.
"É necessário abordar o assunto de um modo mais global" mas a causa também é relacionada com os "problemas económicos dos estados" da região e a "instabilidade de alguns", afirmou.
"Há muitas áfricas, temos 55 estados. E não podemos pintar África com as mesmas cores para todos" até porque há países que estão a ficar cada vez mais estados viáveis", que podem constituir "exemplos que outros países africanos podem seguir", acrescentou Hanna Tetteh.
A 23.ª cimeira de chefes de Estado e de governo da União Africana (UA), que se inicia hoje em Malabo, tem como tema central "Agricultura e Segurança Alimentar".
Durante os trabalhos, que terminam sexta-feira, a cimeira deve adotar uma Declaração sobre Crescimento da Agricultura e Objetivos até 2025.
Os chefes de Estado e de Governo da UA deverão ainda analisar propostas de alterações em órgãos como o Parlamento Panafricano e o Tribunal Africano dos Direitos Humanos e dos Povos e discutir o projeto de estatutos do Fundo Monetário Africano.
A cimeira assinala também o regresso do Egito à UA, após a suspensão da organização devido à instabilidade interna.
UNIOGBIS doa equipamento anti-distúrbio à POP
A unidade Anti-distúrbios da Policia de Ordem Pública (POP) vai receber esta terça-feira, 1 de Julho, pelas 10 horas, na sede do Gabinete das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS) uma doação de 50 conjuntos de equipamento anti-distúrbios.
Entre os referidos materiais estão escudos, capacetes e cassetetes, que serão atribuídos à POP no âmbito da última fase da formação sobre segurança eleitoral, implementada pelo sector do Estado de Direito e Segurança de Instituições (ROLSI), através do Fundo para a Consolidação da Paz (PBF), no valor de 240 mil dólares.
A formação básica de dois dias para o uso destes equipamentos terá lugar nas primeiras duas semanas de Julho, no centro de formação do CENFA, para 60 funcionários da unidade, incluindo oito mulheres nos batalhões das Unidades de Intervenção Rápida da POP.
Todos os efectivos se encontram estacionados em Bissau, desenvolvendo o serviço de acordo com a legislação nacional para o controlo de multidões/ segurança, para eventos de alto nível ou em resposta a situações de choque.
Esta doação e formação completam o projecto para «Fortalecimento da segurança no período eleitoral no país, cobrindo todas as regiões», implementado pela Unidade de Polícia das Nações Unidas (UNPOL) com financiamento do PBF, que incluiu várias fases de formação para cerca de 1.300 polícias e militares, no que diz respeito às leis constitucionais e direitos dos cidadãos da Guiné-Bissau a terem eleições livres, justas e transparentes, de acordo com o mandato da missão das Nações Unidas e a visão do Representante Especial do Secretário-Geral da ONU, José Ramos-Horta, para o retorno à ordem constitucional – resoluções 2048 (2012) e 2103 (2013) do Conselho de Segurança.
Previamente, como parte deste projecto, o UNIOGBIS doou 100 bicicletas e 25 motorizadas, entregues às autoridades nacionais responsáveis pela aplicação da lei, para melhorarem a sua capacidade de atender às necessidades das comunidades, com meios de transportes adicionais. Foram ainda atribuídos dois mil livros de bolso detalhando o Código de Conduta para polícias e militares durante os processos eleitorais, impressos e distribuídos aos efectivos em todo o país.
A parceria entre as instituições judiciais, as autoridades nacionais, o UNIOGBIS e o Fundo de Construção da Paz tem sido bem-sucedida e a missão espera poder continuar a cooperar para o desenvolvimento da segurança sustentável e o bem-estar em toda a Guiné-Bissau.
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Primeira "Copa dos Refugiados do Brasil"
Desde o início do ano, um grupo de estrangeiros refugiados trabalha em conjunto para realizar a primeira Copa dos Refugiados do Brasil.
A iniciativa conta com o apoio do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) e da Cáritas Arquidiocesana de São Paulo, mas é com as ideias e as mãos dos próprios refugiados que esta Copa vem sendo construída ao longo de 2014 em São Paulo.
Os organizadores vêm de países diversos, como Costa do Marfim, República Democrática do Congo, Nigéria, Camarões, Síria, Bangladesh, Angola e Burkina Faso. Até mesmo uma mulher iraquiana faz parte do grupo, que também é marcado pela diversidade religiosa e profissional.
Um dos organizadores é poeta; outro é engenheiro de informática; dois são músicos e um deles é dono de uma pequena ‘lan house’. Há muçulmanos e cristãos em uma unidade alegre e muito descontraída, apesar de todos compartilharem histórias de guerra ou perseguições como motivo de sua vinda para o Brasil.
Este grupo de refugiados têm se reunido há meses para definir a estrutura do campeonato, o local dos jogos, a composição das equipes e, também, para buscar recursos, planejar a realização de atividades culturais e organizar um evento prévio à data dos jogos: no dia 28 de junho, a partir das 9h30, ocorrerá a cerimônia de abertura da Copa dos Refugiados.
Além do sorteio dos times que se enfrentarão na primeira rodada de jogos, haverá a apresentação do hino da Copa – composto por dois rappers refugiados – e outras atividades culturais, com a presença dos organizadores do campeonato, dos representantes dos times e seus jogadores, de voluntários e da equipe das entidades que estão dando apoio ao evento.
A cerimônia de abertura acontecerá das 9h30 às 11h no pátio da Igreja da Paz (que abriga a Missão Paz e a Casa do Migrante), na baixada do Glicério, em São Paulo.
Já nos dias 2 e 3 de agosto terá lugar o campeonato propriamente dito, no Centro Esportivo do Glicério, mais conhecido como “Campo da Tia Eva”.
A realização dos jogos estava inicialmente prevista para os dias 5 e 6 de julho, mas foram transferidos em virtude do advento do Ramadã. Muitas das seleções que participarão são compostas por muçulmanos. Em respeito ao período sagrado e de jejum que celebram, a organização do evento decidiu pela transferência das datas.
No primeiro dia do campeonato, no sábado (2/8), as 16 equipes se enfrentarão em oito jogos eliminatórios e os vencedores passarão para a fase seguinte da competição.
Os organizadores vêm de países diversos, como Costa do Marfim, República Democrática do Congo, Nigéria, Camarões, Síria, Bangladesh, Angola e Burkina Faso. Até mesmo uma mulher iraquiana faz parte do grupo, que também é marcado pela diversidade religiosa e profissional.
Um dos organizadores é poeta; outro é engenheiro de informática; dois são músicos e um deles é dono de uma pequena ‘lan house’. Há muçulmanos e cristãos em uma unidade alegre e muito descontraída, apesar de todos compartilharem histórias de guerra ou perseguições como motivo de sua vinda para o Brasil.
Este grupo de refugiados têm se reunido há meses para definir a estrutura do campeonato, o local dos jogos, a composição das equipes e, também, para buscar recursos, planejar a realização de atividades culturais e organizar um evento prévio à data dos jogos: no dia 28 de junho, a partir das 9h30, ocorrerá a cerimônia de abertura da Copa dos Refugiados.
Além do sorteio dos times que se enfrentarão na primeira rodada de jogos, haverá a apresentação do hino da Copa – composto por dois rappers refugiados – e outras atividades culturais, com a presença dos organizadores do campeonato, dos representantes dos times e seus jogadores, de voluntários e da equipe das entidades que estão dando apoio ao evento.
A cerimônia de abertura acontecerá das 9h30 às 11h no pátio da Igreja da Paz (que abriga a Missão Paz e a Casa do Migrante), na baixada do Glicério, em São Paulo.
Já nos dias 2 e 3 de agosto terá lugar o campeonato propriamente dito, no Centro Esportivo do Glicério, mais conhecido como “Campo da Tia Eva”.
A realização dos jogos estava inicialmente prevista para os dias 5 e 6 de julho, mas foram transferidos em virtude do advento do Ramadã. Muitas das seleções que participarão são compostas por muçulmanos. Em respeito ao período sagrado e de jejum que celebram, a organização do evento decidiu pela transferência das datas.
No primeiro dia do campeonato, no sábado (2/8), as 16 equipes se enfrentarão em oito jogos eliminatórios e os vencedores passarão para a fase seguinte da competição.
As quartas de final, as semifinais e a grande final ocorrerão no dia 3 de agosto (domingo), que será o dia mais festivo do evento, com a presença de torcida e com apresentações culturais, atividades recreativas, oficinas de arte e exposições realizadas por refugiados. Fotógrafos, jornalistas e até um DJ refugiado também dividirão as tarefas do evento.
Dois grandes significados
Os estrangeiros que estão trabalhando na organização da Copa dos Refugiados têm dito que este evento tem dois grandes significados.
Inicialmente, por envolver seleções de 16 países diferentes e apresentações culturais preparadas por mulheres, jovens e grupos de outras nacionalidades, o evento promoverá uma confraternização universal e estimulará a solidariedade entre todas as comunidades de pessoas que estão refugiadas na região de São Paulo.
Além disso, a realização do evento pelos próprios refugiados e com a participação de tantos atores diferentes pode mostrar para o Brasil que “os refugiados nem sempre são aquelas pessoas que todo mundo vê na televisão, fracas e dependentes”, como diz R., um dos organizadores e procedente dos Camarões.
União e combate ao preconceito são alguns dos objetivos que todo o grupo persegue, mas que também dividem espaço com a alegria e a paixão pelo futebol, no período e no país em que se realiza o principal campeonato de futebol do planeta.
Com este espírito bastante diverso, a Copa dos Refugiados conta com parceiras e doações – as quais podem ser feitas por depósito em conta bancária fornecida pela Caritas – BANCO ITAU – AGENCIA 7657 – Caritas Arquidiocesana de São Paulo – CNPJ62021308/0001-70 – e também através do site de fundraising KICKANTE utilizado por entidades como Cruz Vermelha e Médicos Sem Fronteira:http://bit.ly/1pWR2Rk
A Copa dos Refugiados, organizada com o apoio da Cáritas São Paulo e do ACNUR, possui uma página no Facebook (facebook.com/copadosrefugiados), onde há fotos das reuniões e um pequeno vídeo.
Líder no desempenho de políticas e instituições entre países africanos pobres
Um relatório do Banco Mundial (BM) sobre o desempenho de políticas e instituições nacionais de países africanos pobres, divulgado esta semana, coloca Cabo Verde em primeiro lugar.
Liderado por Cabo Verde, com uma
pontuação global de 3,9, numa escala que vai de 1 a 6 pontos, o
relatório de Avaliação das Políticas e Instituições Nacionais (CPIA, em
inglês) mede a prestação de 39 países africanos pobres, em termos de
melhoria do seu ambiente de políticas de crescimento e redução da
pobreza.
Para a realização deste estudo, os
investigadores do BM avaliaram 16 indicadores de desenvolvimento nas
áreas da gestão económica, políticas estruturais, políticas de inclusão
social e equidade e gestão de instituições do sector público, segundo um
comunicado da instituição financeira.
No âmbito dos países africanos de
expressão portuguesa, além de Cabo Verde e Moçambique (na 9ª posição),
São Tomé e Príncipe ocupa a 25ª posição, com 3,1 pontos, Angola situa-se
na 32ª, com 2,7 pontos, e a Guiné-Bissau na 35ª, com 2,5 pontos.
A classificação do estudo é utilizada
para determinar a atribuição de financiamento, com uma taxa de juro de
0%, e de subvenções aos países eleitos para receberem o apoio da
Associação Internacional de Desenvolvimento, organização dependente do
BM que financia os países como maiores carências a nível mundial.
ONU e a mulher guineense
Com o apoio da ONU Mulher, OMS e a UNICEF em colaboração com a Comissão Nacional das Mulheres Trabalhadoras (CNMT) e a Associação das Mulheres na Actividade Económica (AMAE), foi lançado hoje em Bissau o Projeto de Apoio aos Micro Projetos dedicado às mulheres que desenvolvem actividades económicas.
Este projeto destina-se a melhorar a condição da mulher Guineense contribuindo diretamente para as iniciativas que garantam a sua autonomia económica, social e jurídica. E pretende se atingir mais de 10mil mulheres.
ONU - Brasileira e português vencem concurso de redação sobre cidadania
O português Karim Ibrahim e a brasileira Yasmin Mohammed. Eles estão entre os vencedores de um concurso sobre cidadania global e multilinguismo e estão na sede da ONU apresentando suas ideias. Foram 4 mil redações recebidas, mas apenas 60 foram vencedoras.
As Nações Unidas recebem esta sexta-feira 60 estudantes
universitários de 26 países para discutir o papel do multilinguismo no
mundo globalizado.
Os jovens venceram um concurso de redação organizado pelo Impacto
Acadêmico das Nações Unidas e pela rede de escolas de inglês ELS. O
texto sobre cidadania global deveria ser escrito em uma das seis línguas
oficiais da ONU (árabe, chinês, inglês, francês, russo e espanhol).
Promoção do Ensino
O tema da redação era "Várias Línguas, Um Mundo" e 4 mil pessoas de
128 países enviaram propostas. Entre os 60 vencedores, está a brasileira
Yasmin Mohammed, de 24 anos e estudante de mestrado em Relações
Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A redação
dela foi escrita em árabe.
"Meu interesse na língua árabe vem desde pequena. Como meus pais são
imigrantes da Palestina, eu sempre tive um pouco do contato com a língua
e desejo estudar cada vez mais. Eu acho que é uma língua estratégica
hoje em dia para o Brasil, que é necessário o estudo, para poder manter
relações mais políticas, culturais e econômicas com o Oriente Médio. Eu
escrevi sobre cidadania global, desenvolvimento econômico e a
importância do governo brasileiro implementar políticas públicas para
promover o ensino de línguas estrangeiras no Brasil."
Paz e Cultura
A convite da ELS, os autores das melhores redações estão em Nova York
participando do Fórum Global da Juventude. Outro vencedor é o jovem
português Karim Ibrahim, de 21 anos e estudante de Negócios na
universidade King's College de Londres.
À Rádio ONU, Ibrahim explicou que foi criado na França e também é fluente em inglês, mas optou por escrever o texto em espanhol.
"A língua reflete cultura, valores, ajuda a entender diferentes
visões de mundo, diferentes interpretações. Isso é fundamental para
ajudar na comunicação entre culturas e a compreender diferentes pessoas e
então ajudar na negociação. Falei no aspecto mais social, dos
benefícios do multilinguismo em ajudar na paz, na tolerância e como
fomenta esses princípios, estes valores."
Nos últimos dias, os jovens criaram planos de ação baseados nos
princípios das Nações Unidas e apresentam suas ideias esta sexta-feira
na sede da organização.
O encontro marca também o início das comemorações de 70 anos da ONU, que foi estabelecida em 24 de outubro de 1945.
OMS teme disseminação internacional de ébola
A Organização Mundial de Saúde (OMS) disse considerar necessário que sejam tomadas «medidas drásticas» para conter o surto de ébola na África Ocidental.
Cerca de 400 pessoas morreram desde o início do surto, que começou na
República da Guiné e propagou-se para as vizinhas Serra Leoa e Libéria.
É o maior surto em números de casos, mortes e em relação à distribuição geográfica.
A OMS teme a possibilidade de «propagação internacional».
A organização enviou 150 especialistas para a região para ajudar a
prevenir a propagação do vírus, mas admite que «houve um aumento
significativo» no número de casos e mortes.
O surto começou há quatro meses e continua a propagar-se.
Até agora houve mais de 600 casos e cerca de 60% das pessoas infectadas com o vírus morreram.
A maioria das mortes ocorreu no sul de Guekedou, na região da República da Guiné.
O director regional da OMS para a África, Luis Sambo, disse: «Este
não é mais um surto específico de cada país, mas a crise de uma
sub-regional e é preciso uma acção firme.»
«A OMS está seriamente preocupada com a propagação transfronteiriça
em curso para os países vizinhos, bem como o potencial de disseminação
internacional», disse.
A organização MSF (Médicos Sem Fronteiras) alertou que o surto de
ébola está fora de controlo. A entidade teme que a epidemia alastre mais
ainda caso não haja uma forte resposta internacional.
O ébola é uma febre hemorrágica grave causada pelo vírus ébola e não tem vacina ou cura.
A doença é transmitida pelo contacto com os fluidos de pessoas ou
animais infectados, como urina, suor e sangue. Os sintomas incluem febre
alta, sangramento e danos no sistema nervoso central.
A taxa de mortalidade do ébola pode atingir 90% dos casos. O período de incubação é de dois a 21 dias.
Crime industrializado
“A
indústria de deflorestação ilegal na Guiné-Bissau beneficia terroristas
e criminosos organizados sem escrúpulos que não hesitam em traficar
madeira, drogas, armas, medicamentos falsificados, escravas sexuais e
outros seres humanos por toda a África, Ásia e Europa.
É necessario um
boicote imediato nas exportações de madeira não transformada oriunda da
Guiné-Bissau, a CEDEAO e as Nações Unidas devem tomar medidas nesse sentido.
A deflorestação ilegal é pior do que o tráfico de droga em termos do
impacto directo que tem junto do povo da Guiné-Bissau. Deixem-me ser
perfeitamente claro – esta é a forma mais directa de crime organizado no
país e está a ter um forte impacto na forma de vida do povo guineense.
Devemos iniciar um combate contra este flagelo em nome das crianças da
Guiné-Bissau.
As ricas florestas da Guiné-Bissau, onde os
heróis da independência lutaram e sacrificaram as suas vidas pela
dignidade da auto-determinação e a derrota do colonialismo, estão a
desaparecer. Esta destruição escandalosa do ecossistema da Guiné-Bissau
terá um impacto enorme nas vidas da população guineense nas próximas
gerações, bem como na vida animal, agricultura e na protecção natural
das cheias”.
Peter Thompson, coordenador do Grupo Parlamentar Britânico para a Guiné-Bissau.
(via: LGDH)
Quatro novos projetos de Solidariedade da FAO irá beneficiar 24 países
Malabo, Guiné Equatorial, 26 de junho 2014 - A África FAO de gestão do Fundo Fiduciário de Solidariedade deu hoje luz verde para quatro novos, projetos de abrangência continente em uma cerimônia durante a Cimeira da União Africano, a ser realizada aqui esta semana.
O Presidente da Guiné Equatorial, Obiang Nguema Mbasogo, um dos principais apoiadores do fundo, secretário-geral da ONU, Ban Ki Moon, e Diretor Geral da FAO, José Graziano da Silva estiveram presentes.
Os projetos, no valor de $ 16 milhões, terá uma duração de 24 países diferentes em West, Central, Leste e Sul da África, com foco no emprego dos jovens e da desnutrição, as doenças animais transfronteiriças e segurança alimentar e segurança alimentar urbana.
"Na África, vemos o crescente compromisso dos países não só para melhorar a sua própria segurança alimentar, mas a de seus vizinhos também", disse o Diretor Geral da FAO, José Graziano da Silva. "O Fundo de Solidariedade África é uma manifestação concreta da vontade da África para trabalhar em conjunto para garantir a segurança alimentar de todo o continente", acrescentou.
"Saúdo a União Africano e chefes de Estado que estão usando a oportunidade da 2014 Ano de Agricultura e Segurança Alimentar em África a adotar a resolução de acabar com a fome até 2025", disse Ban Ki-moon.
Expande iniciativa "por africanos para os africanos"
Os quatro novos projetos sub-regionais formalizadas hoje abrangerá as seguintes áreas de trabalho:
Melhorar a segurança alimentar urbana na África Central, aumentando a disponibilidade de alimentos produzidos localmente para as pessoas que vivem em vilas e cidades. Os países receptores: Camarões, Chade, República do Congo, Guiné Equatorial, Gabão e São Tomé e Príncipe.
Promover uma maior diversidade na produção agrícola e as atividades para melhorar a nutrição e oferecer melhores perspectivas de emprego para os jovens na África Oriental. Os países receptores: Burundi, Quênia, Ruanda e Uganda.
Fortalecimento dos controles sobre pragas e doenças de segurança alimentar, plantas e animais para aumentar a produtividade agrícola e do comércio na África Austral. Os países receptores: Angola, Botswana, Madagáscar, Moçambique, Namíbia, África do Sul, Zâmbia e Zimbabwe.
Criar mais e melhores empregos para os jovens na África Ocidental através de atividades de aquicultura e mandioca sustentáveis. Os países receptores: Burkina Faso, Costa do Marfim, Gana, Guiné-Bissau, Nigéria e Senegal.
Sobre o fundo
O Fundo Fiduciário da Solidariedade África foi lançada em 2013 como uma iniciativa liderada pelos África única para melhorar a agricultura e segurança alimentar em todo o continente. Ele inclui contribuições de Guiné Equatorial ($ 30 milhões), Angola (US $ 10 milhões) e uma contribuição simbólica por organizações da sociedade civil na República do Congo.
Desde a sua criação, o Fundo já forneceu financiamento para projetos em seis países - Mali, Níger, República Centro Africano, a Etiópia, o Sudão do Sul e Malawi, incluindo resiliência edifício para o conflito afetou as comunidades rurais, a redução da pobreza rural através de oportunidades de emprego para os jovens e construção as melhores práticas para aumentar a produção agrícola e pecuária.
Próxima dotação prevista cobrirá uma intervenção continental para apoiar o futuro da juventude rural Africano através da Nova Parceria para o Desenvolvimento de África (NEPAD) e uma academia de Cooperação Sul-Sul da África para a África, para permitir uma melhor partilha de conhecimentos e soluções de desenvolvimento no continente .
Administrado pela FAO em parceria com os colaboradores-chave, o fundo tem como objectivo reunir recursos das economias mais fortes da África e usá-los em todo o continente para implementar iniciativas no âmbito do Programa de Desenvolvimento Agrícola de África abrangente da União Africano (CAADP) para aumentar a produtividade agrícola ea segurança alimentar na região.
É governada por um comitê gestor composto atualmente de Guiné Equatorial, Angola, o Presidente do Grupo de África, o Presidente da Conferência Regional da FAO para África, a União Africano e secretariado da FAO.
(FONTE: Organização para a Alimentação e Agricultura das Nações Unidas (FAO)
Emergentes ameaças à segurança humana na África - 2014
O Centro Africano para a Paz e Treinamento de Segurança (ACPST) visa aumentar a capacidade dos profissionais para melhorar a segurança humana na África principalmente através de cursos de curta duração e oficinas.
O Instituto de Estudos de Segurança (ISS) criou o Centro em 2011 com o apoio do Centro de Genebra para a Política de Segurança. A ISS é uma organização Africano que visa reforçar a segurança humana no continente.
Ele faz uma investigação independente e autorizada, fornece uma análise
política e assessoria especializada, e proporciona formação prática e
assistência técnica. O ISS foi criada em 1991 e tem a sua sede em Pretória. Os escritórios regionais estão localizados em Nairobi, Addis Abeba, e Dakar.
Data: 18 - 22 ago 2014
Local: ISS Addis Ababa
Descrição do curso:
os países africanos tiveram ganhos significativos em resposta a algumas
das maiores ameaças à segurança humanos no continente, incluindo a
guerra e autoritarismo. Novas ameaças estão surgindo agora que tornam difícil para muitos países para colher os dividendos de esses ganhos anteriores.
As mudanças climáticas, a pirataria, a violência eleitoral, terrorismo,
tráfico de drogas, tráfico de seres humanos, violência sexual e baseada
no género ea cibercriminalidade são alguns desses novos desafios.
Este curso enfoca as mudanças climáticas, a violência eleitoral, o
terrorismo, o tráfico de pessoas e drogas e da violência sexual e
baseada no género e aborda as seguintes questões: Qual é a natureza
dessas ameaças? Como é que eles ameaçam a segurança humana? Quais são as suas causas? Como elas se relacionam entre si e às ameaças tradicionais?
Quais são algumas das maneiras práticas de ponta para enfrentar os que
são eficazes, que respeitem os direitos humanos e sustentáveis a longo
prazo?
Objectivos:
O curso irá dotar os participantes com conhecimentos e habilidades para
trazer mudanças políticas e comportamentais que ajudarão a reduzir
essas ameaças à segurança humana. Ele também irá facilitar o networking entre os participantes.
Os participantes do curso: estatais e não-estatais que trabalham em questões de segurança humana na África será considerado para participação.
Pessoas que trabalham em agências que combatem diretamente essas
ameaças e aqueles que trabalham em questões que são indiretamente
afetados por essas ameaças são todos encorajados a aplicar.
Língua de ensino: Inglês. Os participantes devem ser altamente proficientes em Inglês.
Obrigações dos participantes: O recebimento de um certificado depende do atendimento integral, participação ativa em todas as atividades de classe e de grupo e apresentação de todas as atribuições. Os formandos que faltam as sessões sem a permissão do diretor do curso não será concedido certificados.
Custos e financiamento: A ACPST não cobra mensalidades e oferece transporte em condados e refeições completas a todos os participantes. Sem ajudas de custo são oferecidos aos participantes do curso.
Para garantir a participação de candidatos com base na necessidade, o
ACPST vai apoiar parcialmente a participação de alguns candidatos (com
custos de viagem e alojamento). Prêmios são baseados em necessidades e exigir uma motivação clara na carta de apresentação.
Como aplicar: Os participantes
Enviar um e-mail para acpst-applications@issafrica.org até 15 de Julho de 2014, utilizando o Participante linha de assunto: Ameaças Emergentes, com estes dois anexos (MS Word ou apenas formatos PDF):
- Uma carta explicando como / por que este curso é relevante para suas atividades profissionais atuais
- A CV completo com suas informações de contato e os contatos de dois árbitros
Como aplicar: As pessoas de recurso
O ACPST convida candidaturas de profissionais, pesquisadores e
acadêmicos interessados em atuar como facilitadores em temas /
aspectos específicos do curso.
Os facilitadores são líderes profissionais e especialistas em questões
de segurança humana em África, que têm um grau de pós-graduação e
experiência significativa na área escolhida.
Sob a supervisão do diretor do curso, os facilitadores irão preparar
apresentações escritas, recomendar materiais de estudo e fazer
apresentações sobre o tema escolhido para a classe.
O ACPST vai cobrir o transporte aéreo e hospedagem dos facilitadores e
oferecem uma taxa fixa competitivo cobertura ensino e dias de
preparação.
Os candidatos interessados devem enviar o currículo detalhado,
incluindo um número de telefone de contacto fiável e detalhes de dois
árbitros para acpst-applications@issafrica.org até 15 de Julho de 2014.
A linha de assunto do e-mail e carta de apresentação deve incluir as
letras 'RP' eo temática específico para o qual a pessoa gostaria de ser
considerada como uma pessoa de recursos. Por exemplo, 'RP: emergentes ameaças à segurança humana em África ".
As áreas temáticas para as quais pessoas de recursos são uma espécie são:
- Democracia, eleições e direitos humanos na África
- Combater o terrorismo eo fundamentalismo
P.s. - Este treinamento é possível com o apoio dos governos da Holanda e do Japão, e do PNUD. O ISS também agradece o apoio dos seguintes membros do ISS Fórum de Parceria: os governos da Austrália, Canadá, Dinamarca, Noruega, Suécia e EUA.
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