Ebola epidemia na África Ocidental: OMS pede uma resposta integrada internacional
GENEBRA, Suíça, 26 de junho 2014 - Como o número de mortes e de casos da doença Ebola continua a aumentar na Guiné, Libéria e Serra Leoa, Organização Mundial de Saúde tem soado o alarme indicando que são necessárias medidas drásticas.
A Organização Mundial de Saúde, até agora, a assistência técnica por meio da implantação de uma equipe multidisciplinar de mais de 150 especialistas que lidam com uma variedade de atividades para responder à epidemia, como monitoramento, comunicação e mobilização social, a luta contra a infecção, logística e gerenciamento de dados.
Apesar destes esforços, o número de casos notificados e devido à doença Ebola morte aumenta a cada dia, eo número de distritos recém-afetados tem aumentado ao longo das últimas três semanas. No 23 de junho de 2014, um total cumulativo de 635 casos foram relatados por 399 mortes. A atual epidemia de Ebola é, portanto, o mais grave em termos de número de casos e óbitos notificados e sua distribuição geográfica.
"Ele não é mais uma epidemia específica de um país, mas uma crise do sub-regional requer ação firme por parte dos governos e parceiros. OMS está profundamente preocupada com a transmissão em curso da epidemia nos países vizinhos, bem como o potencial de propagação internacional do vírus Ebola. É imperativo para fortalecer os esforços de resposta, promover a cooperação ea troca de informações sobre os casos suspeitos e contatos, de acordo com as diretrizes da OMS transfronteiriça, e mobilizar todos os setores da comunidade para assegurar o livre acesso obstáculo para as áreas afetadas. É desta forma que podemos efetivamente conter a epidemia ", disse o Dr. Luis Sambo, Director Regional da OMS para a África.
Em um esforço para parar o mais rápido possível a propagação da doença do vírus Ebola, a Organização Mundial da Saúde organiza 2 e 3 de Julho de 2014 no Accra (Gana) uma reunião especial, com a participação de ministros onze de Saúde (11) países e parceiros envolvidos na resposta ao surto de Ebola, para discutir a melhor forma de resolver coletivamente a crise e desenvolver um plano abrangente para a resposta operacional internacional.
As decisões tomadas durante este encontro será crucial para a luta contra os surtos epidÉmicos atuais e futuras.
(FONTE: Organização Mundial de Saúde (OMS)
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