O corte ilegal de árvores na Guiné-Bissau já está a afetar também as «florestas sagradas», disse à agência Lusa o membro de um grupo que lançou uma petição na Internet contra o abate.
«Estão a ser dadas autorizações de corte e licenças para corte em florestas sagradas», zonas protegidas por usos e costumes das comunidades locais e geralmente abrigo de espécies de fauna e flores raras, explicou Miguel Barros, do Movimento Ação Cidadã, sediado em Bissau.
Apesar das denúncias feitas desde 2012, madeira de todo o país acaba em contentores e é exportada por via marítima e terrestre, sem regras, nem controlo, para benefício de alguns negociantes, alerta o grupo e um número crescente de organizações internacionais.
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