O Novo Presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), Cipriano Cassamá, anunciou esta terça-feira, 17 de Junho, que a sua direcção vai criar uma Comissão de Ética para o período desta IX Legislatura já em curso país.
Falando no seu primeiro discurso depois da eleição como
responsável máximo do Parlamento guineenses, Cassamá indicou que este
novo órgão vai funcionar para intervir sobre as actuações dos deputados e
dos membros do Governo, de entre outras funções.
Durante o seu discurso, o novo líder da ANP agradeceu o apoio da Comunidade Internacional durante os dois anos em que a Guiné-Bissau esteve mergulhada no período de transição, tendo falado na necessidade de serem levantadas as sanções impostas ao país.
A nível interno, Cipriano Cassamá informou que o país não precisa de perder tempo com jogos de interesses pessoais, tendo ainda anunciado a reactivação da Comissão e Reconciliação Nacional, interrompida com o golpe de 12 de Abril, embora com alguns ajustes.
No que se refere ao tráfico de madeiras, o Presidente da ANP disse que os novos deputados devem assumir o papel que lhes cabe com base nas denúncias feitas pela população.
O responsável pelo Parlamento fez também referência à análise de alguns acordos assinados com empresas estrangeiras em benéfico da Guiné-Bissau.
A terminar, Cassamá aconselhou os deputados a trabalharem mais com os seus eleitorados e a apresentarem os problemas que as comunidades enfrentam, actuando assim na defesa das instituições da República.
Durante o seu discurso, o novo líder da ANP agradeceu o apoio da Comunidade Internacional durante os dois anos em que a Guiné-Bissau esteve mergulhada no período de transição, tendo falado na necessidade de serem levantadas as sanções impostas ao país.
A nível interno, Cipriano Cassamá informou que o país não precisa de perder tempo com jogos de interesses pessoais, tendo ainda anunciado a reactivação da Comissão e Reconciliação Nacional, interrompida com o golpe de 12 de Abril, embora com alguns ajustes.
No que se refere ao tráfico de madeiras, o Presidente da ANP disse que os novos deputados devem assumir o papel que lhes cabe com base nas denúncias feitas pela população.
O responsável pelo Parlamento fez também referência à análise de alguns acordos assinados com empresas estrangeiras em benéfico da Guiné-Bissau.
A terminar, Cassamá aconselhou os deputados a trabalharem mais com os seus eleitorados e a apresentarem os problemas que as comunidades enfrentam, actuando assim na defesa das instituições da República.
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