São Tomé e Príncipe e Iémen passaram a integrar o grupo do G7+, organização de Estados-membros que apoia os países frágeis ou em situação de pós-conflito.
A aprovação deu-se na terceira cimeira do G7+, que terminou sexta-feira em Lomé, no Togo.
«Saudamos a República de São Tomé e Príncipe e da República do Iémen como novos membros da família do G7+», refere o comunicado final da cimeira.
Ficou, ainda, decidido de Díli, capital de Timor-Leste, continuará a ser a sede do secretariado do G7+ e que o ministro Kaifala Marah, da Serra Leoa, é o novo presidente, ficando a vice-presidência a cargo de Alfred Metellus, ministro do Haiti.
Os ministros do G7+ congratularam-se, ainda, com a implementação do novo acordo entre vários países da organização e saudaram o lançamento de um entendimento para a avaliação das fragilidades na Guiné-Bissau e Comores.
Os Estados-membros saudaram, também, a forma como decorreram as eleições no Afeganistão e na Guiné-Bissau e mostraram-se preocupados com o aumento do conflito na República Centro-Africana e no Sudão do Sul.
Integram o G7+ o Afeganistão, Burundi, República Centro-Africana, Chade, Comores, Costa do Marfim, República Democrática do Congo, Guiné-Conacri, Guiné-Bissau, Haiti, Libéria, Papua Nova Guiné, Serra Leoa, Somália, Ilhas Salomão, Sudão do Sul, Timor-Leste, Todo e agora São Tomé e Príncipe e Iémen.
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