Díli - As primeiras testemunhas da acusação ouvidas no julgamento da ex-ministra das Finanças timorense Emília Pires confirmaram os argumentos da defesa sobre a urgência da compra de camas para os hospitais do país, aspecto central do processo.
Emília Pires começou a ser julgada na segunda-feira, em Díli, acusada da prática de crimes de participação económica em negócio e administração danosa quando ainda era ministra.
Pires e a ex-vice-ministra da Saúde Madalena Hanjam são arguidas por alegadas irregularidades na compra de centenas de camas hospitalares em contratos adjudicados à empresa do marido da ex-ministra das Finanças, com um suposto conluio entre os três para o negócio, no valor de 800 mil dólares.
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