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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Portugal já formou 60 guardas e polícias da G-Bissau desde Janeiro

Portugal já formou este ano 60 guardas e polícias na Guiné-Bissau no âmbito da cooperação técnico-policial entre os dois estados e deverá ainda terminar a formação outros 120 até final de 2015.


"Foram já concluídas duas acções de formação na Guiné-Bissau para duas turmas de 30 elementos cada", 15 militares da Guarda Nacional (GN) e 15 agentes da Polícia de Ordem Pública (POP), referiu.

Sob a orientação de formadores portugueses, foram realizadas acções sobre "Manutenção da Ordem Pública" e "Patrulhamento e Policiamento Urbano e Comunitário".

Até final do ano estão ainda previstas outras quatro acções de formação, com 30 elementos cada, sobre trânsito, segurança aeroportuária, comando táctico de operações protecção civil, controlo de fluxos migratórios e fraude documental.

Ao mesmo tempo, decorre a formação de oficiais no Instituto de Ciências Policiais e de Segurança Interna em Lisboa, onde se encontram desde 03 de agosto dois agentes da POP.

Ambos frequentam o 1.º ano do Curso de Formação de Oficiais de Polícia, com cinco anos lectivos e formação académica ao nível do mestrado integrado.

Dois começam e outros dois, com a patente de alferes, vão regressar a Bissau este ano com destino à polícia e já com o mestrado concluído.

Estiveram ainda em Lisboa, em setembro, dois oficiais superiores da GN e da POP num estágio para oficiais com funções de direcção e chefia, conjuntamente com outros oficiais da CPLP.

No âmbito da cooperação, até final do ano, prevê-se ainda a entrega de 150 conjuntos de fardamento completo para Guarda e Polícia.

As ações fazem parte do Plano Estratégico de Cooperação Técnico-Policial 2015/2018 entre Portugal e a Guiné-Bissau, que pretende "contribuir para apoiar as necessidades globais de formação imediatamente elencadas pelo Ministério da Administração Interna" guineense.

Pretende-se beneficiar um largo leque de "áreas de actuação policial e protecção civil", bem como promover a "integração gradual de elementos já formados pela cooperação portuguesa como formadores", concluiu a mesma fonte.



(PSP - Portugal)



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