A Guiné-Bissau tem novas ligações de Internet para o resto do mundo, adiantou hoje à agência Lusa um dos operadores de telecomunicações no país.
Para além de uma ligação de fibra óptica entre Bissau e o Senegal, que suporta a Internet oferecida aos
clientes guineenses, a operadora Orange colocou em funcionamento, em
dezembro, mais duas infraestruturas.
Um feixe hertziano (sinal rádio) entre
a capital guineense e a cidade senegalesa de Ziguinchor passa a
canalizar automaticamente todos os dados sempre que a ligação por
fibra deixar de funcionar.
"A fibra ótica era constantemente
cortada e tivemos que investir num feixe hertziano", explicou à
agência Lusa, Maurício Mané, director comercial da Orange em
Bissau.
Uma terceira alternativa passa por uma
ligação pontual a um novo cabo submarino internacional que está
ligado a África a partir da capital da Guiné-Conacri - a sul da
Guiné-Bissau.
"Essa ligação só será activada
quando necessário", explicou.
Maurício Mané falava à agência Lusa
à margem de uma apresentação da oferta comercial da multinacional
francesa realizada hoje numa unidade hoteleira de Bissau.
Segundo aquele responsável, a
operadora conta com 1.400 clientes de Internet fixa ativos na
Guiné-Bissau, com velocidades até um megabit por segundo (maiores
débitos só em contratos à medida) e quase 4.000 cartões de
telemóvel activos em permanência, com tecnologia "2G".
A empresa prevê anunciar novos
investimentos ao longo de 2014, porque "apesar da conjuntura, há
pessoas e serviços críticos", como bancos, transportes e
administração pública, "que precisam das novas tecnologias
para trabalhar", concluiu Maurício Mané.
Para além da Orange, funcionam na
Guiné-Bissau as operadoras móveis MTN e Guiné Telecom e distribui
ainda Internet a empresa Eguitel.
(in:lusa)
A
Guiné-Bissau tem novas ligações de Internet para o resto do mundo,
adiantou hoje à agência Lusa um dos operadores de telecomunicações no
país.
Para além de uma ligação de fibra ótica entre Bissau e o Senegal, que suporta a Internet oferecida aos clientes guineenses, a operadora Orange colocou em funcionamento, em dezembro, mais duas infraestruturas.
Um feixe hertziano (sinal rádio) entre a capital guineense e a cidade senegalesa de Ziguinchor passa a canalizar automaticamente todos os dados sempre que a ligação por fibra deixar de funcionar.
"A fibra ótica era constantemente cortada e tivemos que investir num feixe hertziano", explicou à agência Lusa, Maurício Mané, diretor comercial da Orange em Bissau.
Uma terceira alternativa passa por uma ligação pontual a um novo cabo submarino internacional que está ligado a África a partir da capital da Guiné-Conacri - a sul da Guiné-Bissau.
"Essa ligação só será ativada quando necessário", explicou.
Maurício Mané falava à agência Lusa à margem de uma apresentação da oferta comercial da multinacional francesa realizada hoje numa unidade hoteleira de Bissau.
Segundo aquele responsável, a operadora conta com 1.400 clientes de Internet fixa ativos na Guiné-Bissau, com velocidades até um megabit por segundo (maiores débitos só em contratos à medida) e quase 4.000 cartões de telemóvel ativos em permanência, com tecnologia "2G".
A empresa prevê anunciar novos investimentos ao longo de 2014, porque "apesar da conjuntura, há pessoas e serviços críticos", como bancos, transportes e administração pública, "que precisam das novas tecnologias para trabalhar", concluiu Maurício Mané.
Para além da Orange, funcionam na Guiné-Bissau as operadoras móveis MTN e Guiné Telecom e distribui ainda Internet a empresa Eguitel.
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Para além de uma ligação de fibra ótica entre Bissau e o Senegal, que suporta a Internet oferecida aos clientes guineenses, a operadora Orange colocou em funcionamento, em dezembro, mais duas infraestruturas.
Um feixe hertziano (sinal rádio) entre a capital guineense e a cidade senegalesa de Ziguinchor passa a canalizar automaticamente todos os dados sempre que a ligação por fibra deixar de funcionar.
"A fibra ótica era constantemente cortada e tivemos que investir num feixe hertziano", explicou à agência Lusa, Maurício Mané, diretor comercial da Orange em Bissau.
Uma terceira alternativa passa por uma ligação pontual a um novo cabo submarino internacional que está ligado a África a partir da capital da Guiné-Conacri - a sul da Guiné-Bissau.
"Essa ligação só será ativada quando necessário", explicou.
Maurício Mané falava à agência Lusa à margem de uma apresentação da oferta comercial da multinacional francesa realizada hoje numa unidade hoteleira de Bissau.
Segundo aquele responsável, a operadora conta com 1.400 clientes de Internet fixa ativos na Guiné-Bissau, com velocidades até um megabit por segundo (maiores débitos só em contratos à medida) e quase 4.000 cartões de telemóvel ativos em permanência, com tecnologia "2G".
A empresa prevê anunciar novos investimentos ao longo de 2014, porque "apesar da conjuntura, há pessoas e serviços críticos", como bancos, transportes e administração pública, "que precisam das novas tecnologias para trabalhar", concluiu Maurício Mané.
Para além da Orange, funcionam na Guiné-Bissau as operadoras móveis MTN e Guiné Telecom e distribui ainda Internet a empresa Eguitel.
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