A antiga ministra da Justiça da Guiné-Bissau, Carmelita Pires, é a nova líder do Partido Unido Social Democrata (PUSD) com o qual pretende chegar à chefia do Governo a sair das próximas eleições legislativas, anunciou a dirigente.
A nova líder do PUSD foi eleita no segundo congresso do partido, realizado em Bissau, no qual foi a única candidata, escolhida com 264 votos dos 274 delegados participantes no conclave.
Em declarações à agência Lusa, Carmelita Pires disse que não se vai candidatar à presidência do país, mas já tem ideias para governar depois das eleições gerais que deseja ver organizadas pela Organização das Nações Unidas (ONU).
«Defendemos que as eleições gerais sejam organizadas e realizadas pela ONU», afirmou à Lusa Carmelita Pires, que quer ainda uma «refundação do Estado» guineense a partir das eleições gerais marcadas para 24 de novembro, mas que devido a diversos atrasos deverão ser realizadas numa nova data.
Para já, a antiga governante pretende reorganizar o seu partido, que já foi a terceira força política na Assembleia Nacional Popular (ANP), com 17 deputados, embora hoje não tenha nenhuma representação parlamentar.
Se o PUSD vencer as próximas eleições e com Carmelita Pires na chefia do Governo, a dirigente promete ter como «apostas fortes» a Educação, a Saúde e a Segurança Social.
Ministra da Justiça da Guiné-Bissau entre março de 2007 e abril de 2008, a presidente do partido esteve até novembro de 2012 na Nigéria a desempenhar as funções de conselheira da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) para o combate à droga.
Terceira mulher a liderar um partido político na Guiné-Bissau, depois de Antonieta Rosa Gomes (Fórum Cívico Social Democracia) e Francisca Vaz Turpin (União Patriota Guineense), Carmelita Pires notabilizou-se no combate aos estupefacientes no país.
Na ocasião, recebeu várias ameaças de morte dos supostos narcotraficantes, mas continuou a defender que é necessário para o país um combate permanente ao tráfico de droga e à impunidade.
Licenciada em Direito pela Faculdade de Coimbra e mestra em ciências jurídicas e políticas pela Faculdade de Direito de Lisboa, Carmelita Pires nasceu a 16 de novembro de 1963 em Bissau.
Em declarações à agência Lusa, Carmelita Pires disse que não se vai candidatar à presidência do país, mas já tem ideias para governar depois das eleições gerais que deseja ver organizadas pela Organização das Nações Unidas (ONU).
«Defendemos que as eleições gerais sejam organizadas e realizadas pela ONU», afirmou à Lusa Carmelita Pires, que quer ainda uma «refundação do Estado» guineense a partir das eleições gerais marcadas para 24 de novembro, mas que devido a diversos atrasos deverão ser realizadas numa nova data.
Para já, a antiga governante pretende reorganizar o seu partido, que já foi a terceira força política na Assembleia Nacional Popular (ANP), com 17 deputados, embora hoje não tenha nenhuma representação parlamentar.
Se o PUSD vencer as próximas eleições e com Carmelita Pires na chefia do Governo, a dirigente promete ter como «apostas fortes» a Educação, a Saúde e a Segurança Social.
Ministra da Justiça da Guiné-Bissau entre março de 2007 e abril de 2008, a presidente do partido esteve até novembro de 2012 na Nigéria a desempenhar as funções de conselheira da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) para o combate à droga.
Terceira mulher a liderar um partido político na Guiné-Bissau, depois de Antonieta Rosa Gomes (Fórum Cívico Social Democracia) e Francisca Vaz Turpin (União Patriota Guineense), Carmelita Pires notabilizou-se no combate aos estupefacientes no país.
Na ocasião, recebeu várias ameaças de morte dos supostos narcotraficantes, mas continuou a defender que é necessário para o país um combate permanente ao tráfico de droga e à impunidade.
Licenciada em Direito pela Faculdade de Coimbra e mestra em ciências jurídicas e políticas pela Faculdade de Direito de Lisboa, Carmelita Pires nasceu a 16 de novembro de 1963 em Bissau.
Sem comentários:
Enviar um comentário