Surnate Tchuda, o autor do assassinato do empresário chinês Li Zhuosen, em Setembro, na vila de Mafanco, região de Gabu, foi condenado a 20 anos de prisão efectiva e ao pagamento de uma multa no valor de 10 milhões de f.cfa (cerca de 15 mil euros).
«Surnate Tchuda, militar no activo, foi quem
disparou sobre o empresário Li zhuosen». A decisão do colectivo de
juízes foi anunciada esta quinta-feira, 30 de Janeiro, em Bafatá, pelo
juiz Bacar Sané do Tribunal Regional de Gabú.
Foram também condenadas mais nove pessoas pelo mesmo crime, entre militares e civis. Trata-se de Ndur Na Kumba, condenado 16 anos e quatro meses de prisão, Clech Sindan, a 15 anos e seis meses de prisão, Tino Nbunde, condenado a 11 anos e oito meses de prisão, Nhala Sanha e Djussan Ndafa, ambos condenados a nove anos e cinco meses de prisão, Bidan Santa Natma e Moíses Nbana, a sete anos e cinco meses de prisão, Amadeu Bissunssaté, a oito anos de prisão, e Miguel Bunha, condenado a seis anos e seis meses de prisão.
Segundo a decisão judicial, os nove condenados terão que pagar uma multa no valor de 45 milhões de f.cfa (cerca de 68 mil euros) pelos danos causados à empresa West África S.A., que pertencia ao empresário Li zhousen.
Os militares e paramilitares condenados foram ainda expulsos imediatamente das Forças Armadas e da Guarda Nacional.
Foram ainda absolvidas duas pessoas neste caso, nomeadamente o proprietário e o condutor da viatura em que se seguiam os autores do crime, António Nbana e Sumba Tcham, respectivamente.
Os dez indivíduos condenados vão cumprir as suas penas na prisão de alta segurança de Bafatá.
O empresário Li zhousen trabalhava na vila de Mafanco, região de Gabú, a leste do país, na exploração e exportação de madeira. O julgamento do caso teve início a 14 de Janeiro, após quatro meses de investigações. (in:pnn)
Foram também condenadas mais nove pessoas pelo mesmo crime, entre militares e civis. Trata-se de Ndur Na Kumba, condenado 16 anos e quatro meses de prisão, Clech Sindan, a 15 anos e seis meses de prisão, Tino Nbunde, condenado a 11 anos e oito meses de prisão, Nhala Sanha e Djussan Ndafa, ambos condenados a nove anos e cinco meses de prisão, Bidan Santa Natma e Moíses Nbana, a sete anos e cinco meses de prisão, Amadeu Bissunssaté, a oito anos de prisão, e Miguel Bunha, condenado a seis anos e seis meses de prisão.
Segundo a decisão judicial, os nove condenados terão que pagar uma multa no valor de 45 milhões de f.cfa (cerca de 68 mil euros) pelos danos causados à empresa West África S.A., que pertencia ao empresário Li zhousen.
Os militares e paramilitares condenados foram ainda expulsos imediatamente das Forças Armadas e da Guarda Nacional.
Foram ainda absolvidas duas pessoas neste caso, nomeadamente o proprietário e o condutor da viatura em que se seguiam os autores do crime, António Nbana e Sumba Tcham, respectivamente.
Os dez indivíduos condenados vão cumprir as suas penas na prisão de alta segurança de Bafatá.
O empresário Li zhousen trabalhava na vila de Mafanco, região de Gabú, a leste do país, na exploração e exportação de madeira. O julgamento do caso teve início a 14 de Janeiro, após quatro meses de investigações. (in:pnn)
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