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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Bombardeamento politico. Candidato presidencial Nuno Nabian

Candidato presidencial Nuno Nabian defende reforma do Estado na Guiné-Bissau


O candidato independente à presidência da Guiné-Bissau Nuno Nabian afirmou hoje que defende uma reforma "a todos os níveis" no Estado guineense, inclusive nas Forças Armadas.

De mãos dadas com o ex-presidente guineense Kumba Ialá, Nuno Nabian depositou hoje no Supremo Tribunal de Justiça a documentação exigida por lei para se apresentar como candidato a presidente nas eleições gerais marcadas para 16 de março.

Questionado sobre a ideia defendida pelo representante das Nações Unidas no país, de que a primeira tarefa do novo presidente passa pela remodelação da chefia das Forças Armadas, Nabian disse concordar com a posição.
Defende que a reforma seja extensiva à todos os níveis do Estado guineense.
"Estou de acordo com as Nações Unidas, tem que haver reforma, mas não é só a nível do setor de Defesa e Segurança. Tem que ser a todos os níveis do Estado", afirmou Nuno Nabian.

O candidato presidencial esclarece, contudo, que do seu ponto de vista a reforma não poderá significar mandar as pessoas para casa sem critério.
"Acredito que é necessário implementar a reforma no setor de Defesa e Segurança, mas tem que ser uma reforma bem pensada, não se pode enviar alguém para casa só em nome da reforma", observou Nuno Nabian.
Quanto à sua motivação para ser presidente da Guiné-Bissau, Nabian diz estar na luta contra "os atrasos no país", onde, diz, a juventude não tem escola e energia, não há saúde para a população e onde ainda existe instabilidade permanente.

Nabian afirma ser preciso promover uma "mudança positiva de rumo" no país em direção ao progresso.
Nuno Nabian, de 50 anos, engenheiro de aviação civil formado na antiga União Soviética, é o atual presidente do conselho de administração da agência guineense de aviação civil.
É a sexta personalidade guineense a depositar a candidatura no STJ, depois de Mamadu Iaia Djaló, Domingos Quadé, Paulo Gomes, Tcherno Djaló e Luis Nancassa.

(in:lusa)




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