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Joseph Pulitzer

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Relatório c/ recomendações na prevenção de conflitos

África: novo relatório recomenda uma maior atenção na prevenção de conflitos como parte dos esforços para identificar a origem dos tumultos e melhorar a segurança em África


LONDON, United-Kingdom, February 12, 2014/African Press Organization (APO): Segurança em África 2013 | Recuperar a iniciativa para a paz, apresenta preocupações relacionadas com o acentuado aumento de conflitos civis e o aumento associado nas transferências de poder inconstitucionais planeadas e atuais. A ocorrência destes incidentes duplicou entre 2011 e 2013.
Com base em avaliações dos desenvolvimentos relacionados com a segurança entre 2011 e 2013, o relatório utiliza mapas, gráficos e outros recursos visuais para criar um retrato moderado do atual ambiente de segurança em África.

“Para aumentar a segurança em África, temos de compreendê-la muito melhor. Este relatório procura tornar estas questões, muitas vezes confusas e emotivas, muito mais tangíveis. Existem questões comuns que fomentam os conflitos mais graves em África e precisamos realmente de começar a utilizar esta informação para evitarmos escaladas de violência perigosas. A situação que prevalece atualmente na República Centro-Africana não pode repetir-se noutros lugares e este relatório fornece quatro respostas possíveis”, afirma Adunola Abiola, fundador da Think Security Africa.


Segurança em África 2013 | Recuperar a Iniciativa para a Paz em África, concentra-se em incidentes de conflitos nacionais e subnacionais, insegurança nas fronteiras, secessões, golpes de estado, instabilidade política, conflitos de baixa intensidade, terrorismo, insegurança marítima e protestos e greves em toda a África.


O relatório identifica uma ligação entre a tendência crescente de golpes de estado, planeados e reais, e a guerra civil em África. Também explora a relação entre a insegurança nas fronteiras e os conflitos de intensidade variável.


Uma das descobertas do relatório mais relevantes ao nível das políticas é que a violência mais grave surge com maior probabilidade quando os estados enfrentam desafios relacionados com a cadeia de comando nacional, gestão social e preservação da integridade territorial – tudo em simultâneo.



NOTA DO EDITOR: Pode encontrar o ficheiro do Relatório em: https://www.facebook.com/groups/bissauresiste/



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