O Presidente de transição, Manuel Serifo Nhamadjo, insurgiu-se esta quinta-feira, 3 de Abril, contra a classe política guineense, devido à situação em que se encontra o país ao longo dos últimos anos.
Falando esta quinta-feira durante a cerimónia de assinatura do
manifesto «República di Mininus Hoje», Manuel Serifo Nhamadjo sublinhou
que os guineenses são «campeões de busca por bodes expiatórios» e que
ninguém quer assumir as suas responsabilidades.
Neste sentido, o Presidente de transição informou que os reiterados conflitos que existem no país se encontram entre os guineenses.
«Costuma dizer-se que as forças armadas não deixam os governantes governar em paz. Eu digo o contrário, porque os partidos políticos não assumem as suas responsabilidades, deixando os militares entrar e buscar legitimidades onde não existem», acusou Manuel Serifo Nhamadjo.
O Chefe de Estado de transição advertiu ainda que, por enquanto, os guineenses não sabem distinguir o mal do bem e vão continuar a ser reféns das suas acções político-militares.
Aos signatários, Serifo Nhamadjo pediu a aplicação do manifesto na prática e advertiu no sentido de se manterem vigilantes no que respeita à execução do documento.
Na cerimónia estiveram presentes quatro dos 13 candidatos Presidenciais, nomeadamente Paulo Gomes, Jorge Malu, Luís Nancassa (independentes) e Abel Incada, apoiado pelo Partido da Renovação Social. Os restantes partidos e candidatos Presidenciais fizeram-se representar através dos seus mandatários.
As entidades religiosas do país e o Representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Abucar Sultan, marcaram também presença no Palácio Presidencial.
Neste sentido, o Presidente de transição informou que os reiterados conflitos que existem no país se encontram entre os guineenses.
«Costuma dizer-se que as forças armadas não deixam os governantes governar em paz. Eu digo o contrário, porque os partidos políticos não assumem as suas responsabilidades, deixando os militares entrar e buscar legitimidades onde não existem», acusou Manuel Serifo Nhamadjo.
O Chefe de Estado de transição advertiu ainda que, por enquanto, os guineenses não sabem distinguir o mal do bem e vão continuar a ser reféns das suas acções político-militares.
Aos signatários, Serifo Nhamadjo pediu a aplicação do manifesto na prática e advertiu no sentido de se manterem vigilantes no que respeita à execução do documento.
Na cerimónia estiveram presentes quatro dos 13 candidatos Presidenciais, nomeadamente Paulo Gomes, Jorge Malu, Luís Nancassa (independentes) e Abel Incada, apoiado pelo Partido da Renovação Social. Os restantes partidos e candidatos Presidenciais fizeram-se representar através dos seus mandatários.
As entidades religiosas do país e o Representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Abucar Sultan, marcaram também presença no Palácio Presidencial.
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