Convidada especial das comemorações dos 50 anos da União Africana, a presidente Dilma Rousseff disse no passado 25 de maio de 2013, que o governo brasileiro vai perdoar e, em outros casos, reduzir a dívida externa de 12 países africanos.
"Viemos sistematicamente resolvendo esses problemas (de dívida) para poder ter uma relação agora muito mais efetiva", afirmou a presidente em Adis Adeba, capital da Etiópia. A cifra das dívidas corresponde a US$ 897,7 milhões, que serão perdoados ou renegociados.
A medida beneficia os seguintes países: Costa do Marfim (US$ 9,4 milhões), Gabão (US$ 27 milhões), República da Guiné (US$ 11,7 milhões), Guiné Bissau (US$ 38 milhões), Mauritânia (US$ 49,5 milhões), República Democrática do Congo (US$ 5,8 milhões), República do Congo (US$ 352 milhões), São Tomé e Príncipe (US$ 4,2 milhões), Senegal (US$ 6,5 milhões), Sudão (US$ 43,2 milhões), Tanzânia (US$ 237 milhões) e Zâmbia (U$ 113,4 milhões).
Nas comemorações do aniversário de 50 anos da União Africana, Dilma Rousseff discursou representando os países da América Latina. Em nome dos países não alinhados (que reúne países que buscam um caminho independente) discursou o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad. O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, falou pelos europeus e o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, pelos Estados Unidos.
A medida beneficia os seguintes países: Costa do Marfim (US$ 9,4 milhões), Gabão (US$ 27 milhões), República da Guiné (US$ 11,7 milhões), Guiné Bissau (US$ 38 milhões), Mauritânia (US$ 49,5 milhões), República Democrática do Congo (US$ 5,8 milhões), República do Congo (US$ 352 milhões), São Tomé e Príncipe (US$ 4,2 milhões), Senegal (US$ 6,5 milhões), Sudão (US$ 43,2 milhões), Tanzânia (US$ 237 milhões) e Zâmbia (U$ 113,4 milhões).
Nas comemorações do aniversário de 50 anos da União Africana, Dilma Rousseff discursou representando os países da América Latina. Em nome dos países não alinhados (que reúne países que buscam um caminho independente) discursou o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad. O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, falou pelos europeus e o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, pelos Estados Unidos.
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