A empresa petrolífera australiana FAR Limited anunciou a existência de reservas de petróleo, estimadas em cerca de mil milhões de barris ao largo da costa da Guiné-Bissau.
O managing director da FAR, Cath Norman, citando um estudo realizado pela empresa, afirmou que “os três blocos em que os testes geológicos foram realizados contêm, pelo menos, uns potenciais 954 milhões de barris”, e anunciou que a sua empresa começará a fase de perfuração no final de 2014. A empresa australiana tem três licenças de exploração em três blocos de petróleo e gás offshore.
A presença de reservas de petróleo de hidrocarbonetos na costa da Guiné-Bissau já existe há quase duas décadas, tendo a Sociedade Nacional de exploração de petróleo na Guiné-Bissau (Petroguin) assinado diversos contratos com empresas estrangeiras de prospeção.
"Guiné-Bissau ainda não explorou os seus recursos, com exceção da mineração e pedreiras em quantidade limitada", diz o último relatório sobre perspetivas económicas do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) sublinhando que "no setor de petróleo, várias descobertas foram feitas a partir da exploração de petróleo offshore. No entanto, a viabilidade comercial ainda não foi provada”. No início dos anos noventa foi anunciada uma descoberta estimada em mil milhões de barris na zona marítima comum com o Senegal, o que foi objeto de disputa entre os dois países.
A presença de reservas de petróleo de hidrocarbonetos na costa da Guiné-Bissau já existe há quase duas décadas, tendo a Sociedade Nacional de exploração de petróleo na Guiné-Bissau (Petroguin) assinado diversos contratos com empresas estrangeiras de prospeção.
"Guiné-Bissau ainda não explorou os seus recursos, com exceção da mineração e pedreiras em quantidade limitada", diz o último relatório sobre perspetivas económicas do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) sublinhando que "no setor de petróleo, várias descobertas foram feitas a partir da exploração de petróleo offshore. No entanto, a viabilidade comercial ainda não foi provada”. No início dos anos noventa foi anunciada uma descoberta estimada em mil milhões de barris na zona marítima comum com o Senegal, o que foi objeto de disputa entre os dois países.
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