O Presidente guineense, José Mário Vaz, exonerou na segunda-feira António Indjai, que esteve à frente do golpe de Estado de 12 de abril de 2012, numa decisão justificada por o processo de transição política ter terminado "com a tomada de posse de órgãos de soberania democraticamente eleitos", segundo o decreto presidencial.
"É um acto normal, de Estado. Está a acontecer sem nenhuma turbulência", afirmou Murade Murargy.
Questionado sobre se admite que o país ainda possa viver momentos de instabilidade na sequência desta exoneração, o secretário-executivo da CPLP afastou essa possibilidade, referindo que "uma tomada de decisão destas também foi seguida de garantias para que não haja turbulência".
"As coisas estão a ser feitas de uma forma muito sábia. Há uma coordenação muito estreita entre o Governo e o Presidente da República. As coisas estão a acontecer normalmente", sustentou.
Questionado sobre se admite que o país ainda possa viver momentos de instabilidade na sequência desta exoneração, o secretário-executivo da CPLP afastou essa possibilidade, referindo que "uma tomada de decisão destas também foi seguida de garantias para que não haja turbulência".
"As coisas estão a ser feitas de uma forma muito sábia. Há uma coordenação muito estreita entre o Governo e o Presidente da República. As coisas estão a acontecer normalmente", sustentou.
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