Dois mil polícias de várias nacionalidades formarão a nova Missão Integrada da ONU para a estabilização na República Centro-Africana – um país marcado por confrontos violentos.
A missão, debaixo de fogo, começou ontem e vai ser liderada, na componente policial, por um português: o oficial da PSP Luís Carrilho, antigo chefe de segurança pessoal do Presidente Cavaco Silva e que já conta com várias missões internacionais no seu currículo.
A nova missão de manutenção de paz da ONU na República Centro-Africana tem como principais objetivos proteger a população e facilitar a assistência humanitária no país, marcado pela instabilidade e violência nos últimos anos. Os confrontos, entre a maioria cristã e a minoria muçulmana, subiram de tom depois de um golpe de Estado, em março do ano passado, executado por rebeldes muçulmanos que derrubaram o governo e tomaram a capital, Bangui, e outras cidades daquele país.
A nova missão de manutenção de paz da ONU na República Centro-Africana tem como principais objetivos proteger a população e facilitar a assistência humanitária no país, marcado pela instabilidade e violência nos últimos anos. Os confrontos, entre a maioria cristã e a minoria muçulmana, subiram de tom depois de um golpe de Estado, em março do ano passado, executado por rebeldes muçulmanos que derrubaram o governo e tomaram a capital, Bangui, e outras cidades daquele país.
Desde então, o país vive à beira de uma guerra civil, com ataques armados que já causaram milhares de mortos. Antes de integrar a missão na República Centro-Africana, Luís Carrilho comandou a polícia das Nações Unidas no Haiti (2013-2014) e em Timor-Leste (2009-2012).
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