A convenção que regula o acesso a um fundo para financiar projectos de transformação da castanha de caju foi assinada, na passada terça-feira, 23, pelo governo da Guiné-Bissau e pela Fundação Guineense para o Desenvolvimento Empresarial e Industrial (Fundei).
O fundo, com uma dotação inicial de 1,5 milhões de euros, pretende fazer com que a castanha de caju, principal produto agrícola do país, deixe de ser exportada em bruto para a Índia, como acontece actualmente, e ganhe valor acrescentado com a sua transformação na Guiné-Bissau.
O director executivo da Fundei, Califa Seidi, disse que a verba será utilizada essencialmente para financiar os operadores privados da indústria de transformação da castanha de caju, nomeadamente em formação e compra de equipamentos, além da própria castanha.
Nos termos da convenção, as taxas de juro a aplicar estarão no intervalo de 3% e 4%, “muito longe das taxas de juro da banca comercial, que oscilam entre 17% e 18%”. Este empréstimo tem um prazo de amortização de 12 meses.
O director executivo da Fundei, Califa Seidi, disse que a verba será utilizada essencialmente para financiar os operadores privados da indústria de transformação da castanha de caju, nomeadamente em formação e compra de equipamentos, além da própria castanha.
Nos termos da convenção, as taxas de juro a aplicar estarão no intervalo de 3% e 4%, “muito longe das taxas de juro da banca comercial, que oscilam entre 17% e 18%”. Este empréstimo tem um prazo de amortização de 12 meses.
Sem comentários:
Enviar um comentário