Uma dezena de especialistas de saúde portugueses ofereceu-se para ir para as regiões onde a infecção do vírus Ébola é mais grave, mas o director-geral da Saúde considera que os riscos "são muito elevados".
Em entrevista à Agência Lusa, Francisco George revelou que existe uma "bolsa de candidatos prontos para ir para essas regiões" onde a infecção do Ébola está activa, nomeadamente Guiné Conacri, Serra Leoa e Libéria.
"Não podemos correr riscos. Não podemos expor, nem a população, nem o pessoal médico, o pessoal sanitário, incluindo enfermeiros, a riscos. Por isso é que não queremos envolver todas as estruturas de protecção civil nesse processo", disse.
O vírus Ébola já matou mais de 2.900 pessoas desde 21 de março, quando a epidemia foi decretada.
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